• _

Rap do Pac-Man

noreset_channel

“Respeitem o Kurt, po**a!” Ou a melhor forma de arrumar a encrenca à toa

cabeça_colunistasrafaelarbulu_tarja

Não é de hoje que ouço questionamentos sobre a minha opinião em relação aos assuntos A ou B, e sempre que posso, faço questão de responder. Coisa de leitor que virou jornalista, sabe? Gosto de manter a interatividade com todo mundo que eu posso. A mais recente pergunta que recebi, vinda de um leitor via Messenger, fala sobre Kurt Cobain em Guitar Hero 5, e a suposta fúria dos fãs mais incautos do grunge rock – originada pela presença de ilustre cadáver no famigerado jogo.

Direto ao ponto: Guitar Hero, segundo o que me disseram, não prende um determinado artista ao seu acervo, salvo, claro, exceções como os títulos direcionados à bandas, como Aerosmith, Metallica e o futuro Van Halen. Assim sendo, é possível que o jogador, na pele de um Kurt Cobain inteiramente feito de polígonos, cante músicas que jamais seriam entoadas por tal artista quando em vida. Desnecessário dizer, ver o ex da sempre amalucada Courtney Love tocando músicas de Blink 182 e similares não agradou muita gente.

Honestamente, não joguei GH 5. Vou mais longe: NÃO JOGUEI GUITAR HERO! É isso aí: nunca na minha vida sequer toquei na guitarra de plástico que serve de instrumento ao simulador musical mais poderoso dos games. Digamos que até há um interesse, mas o poder de atração do jogo sobre o público de massa simplesmente inexiste em mim quanto ao seu efeito. Ainda assim, não falho em reconhecer – e respeitar – a magnitude atingida pela franquia criada pela Actvision. O quinto título (cronologicamente falando) chegou às prateleiras na semana passada, se não me engano, contando com diversos ícones da música roqueira, como Johnny Cash, além do falecido vocalista da falecida banda Nirvana.

Mesmo para alguns jornalistas renomados, ver Kurt Cobain fugir de sua especialidade foi uma autêntica ofensa, alguns até chamando o caso de “vergonha”, o que considero balela pura. Já pararam para pensar como seria se ele estivesse vivo? Será que ele não teria cedido à pressões do mercado fonográfico e feito uma parceria com qualquer pop rock performer da atualidade?

Há quem argumente que o cantor, quando vivo, não aprovava a exploração de sua imagem, mas sabe qual é a grande verdade nisso? Ele não teria como controlar esse assunto. Tornou-se um ícone cultural, pela minha opinião, apenas por morrer antes que tivessem a chance de efetivamente usá-lo como um intrumento comercial de alta capacidade. Ele não queria aparecer em comerciais? Não queria que seu rosto, nome e cabelo seboso fizesse parte de qualquer tipo de entretenimento? Dane-se! É o preço que se paga quando se vira uma pessoa pública.

O problema aqui é que quem reclama está se esquecendo da tratativa que a Activision sempre deu a Guitar Hero: esse não é, nem nunca foi ou será um “jogo de música”. O objetivo da produtora com tão consagrada franquia é reunir em um mesmo ambiente um grupo consistente de pessoas para jogar um simulador, pagando rios de dinheiro à empresa. Não objetiva-se “homenagear grandes artistas” ou “levar boa música às gerações contemporâneas”. Se a Activision quisesse, poderia fazer com que Kurt cantasse Backstreet Boys em jam session com High School Musical + Hannah Montana – e você não faria nada a respeito a não ser reclamar, reclamar e reclamar.

Amo Nirvana, sei todas as músicas de cor e salteado, assim como muitas outras bandas que me cativam, me irritam e me emocionam. É o que acontece quando você é um verdadeiro amante da música – seja ela boa ou ruim. Reclamei de muita coisa que disseram sobre a(s) banda(s) que aprendi a admirar, mas não tenho como me mostrar complacente com uma insatisfação mal justificada como essa. Mesmo para falar mal, é necessário falar direito.

Por isso que o título dessa coluna pede respeito ao homem: não porque Guitar Hero o ofendeu, mas porque fãs desajustados estão reclamando do que não devem – e Kurt Cobain deve estar se retorcendo na cova por isso.

Rafael Arbulu foi  editor-chefe do MSN Jogos, e desce o braço em Deus e o mundo às terças-feiras, aqui no NoReset.

Video Games Live divulga lista do tour 2009

noreset_musicacidocoelho_profileTommy Talarico e Jack Wall finalmente anunciaram os locais do mundo no qual vão viajar e espalhar a game music para os seus reles mortais. A trupe musical fará 30 shows e de acordo com informações, apenas 2 shows no mesmo dia em Tóquio, palco da Tokyo Game Show e o maior teatro do Japão.

“Nossa meta e sonho de sucesso é mostrar a indústria de videogames e a game music para as massas”, diz o co-criador do VGL Tommy Tallarico. “O apoio e o interesse de todo o mundo tem sido absolutamente fantástico e estamos realmente ansiosos para continuar presente por muitos anos”, conclui aquele que é considerado o maior compositor de game music do mundo.

O outro co-criador do VGL e compositor Jack Wall destaca: “Uma das coisas importantes para nós é sempre mudar e melhorar o espetáculo. Nós adicionamos muito material novo e os elementos de produção deste ano, que é realmente emocionante ver como ele evoluiu e se algo que é apreciado por todos… Se você jogar videogame ou não”.

Veja a lista de shows, ou Video Games Live List, e para mais informações acesse o site www.videogameslive.com. O primeiro show brasileiro, em Minas Gerais, rola dia 30 de setembro:

29 de agosto de 2009 – Taipei, Taiwan
5 de setembro de 2009 – Pequim, China
21 de setembro de 2009 – Tóquio, Japão
22 de setembro de 2009 – Tóquio, Japão
25 de setembro de 2009 – Augusta, Geórgia, EUA
30 de setembro de 2009 – Belo Horizonte, Brasil
01 de outubro de 2009 – Salvador, Brasil
04 de outubro de 2009 – Rio de Janeiro, Brasil
07 de outubro de 2009 – São Paulo, Brasil
11 de outubro de 2009 – Filadélfia, PA, E.U.A. (2 shows)
13 de outubro de 2009 – Xangai, China
17 de outubro de 2009 – Taipei, Taiwan
25 de outubro de 2009 – Nova York, Nova York, E.U.A.
07 de novembro de 2009 – Portland, Oregon, E.U.A.
08 de novembro de 2009 – Portland, Oregon, E.U.A.
16 de novembro de 2009 – Polónia
17 de novembro de 2009 – Polónia
18 de novembro de 2009 – Polónia
21 de novembro de 2009 – Paris, França
25 de novembro de 2009 – Gateshead, Inglaterra
27 de novembro de 2009 – Lisboa, Portugal
29 de novembro de 2009 – Dublin, Irlanda
03 de dezembro de 2009 – Cardiff, País de Gales, Reino Unido
13 de março de 2009 – Tucson, Arizona, E.U.A.
14 de março de 2009 – Tucson, Arizona, E.U.A.
10 de abril de 2009 – Minneapolis, Minnesota, E.U.A.
A definir – Escócia, mais locais na China e em Barcelona, Espanha.

As trocentas versões de Vampire Killer

noreset_musica

juunin_profileDesde os primórdios de Castlevania existem duas coisas que acompanham todos os jogos da série: o Drácula (direta ou indiretamente) e o tema Vampire Killer.

Nesta compilação do youtuber scigamerfan07, podemos encontrar as seguintes versões do tema (em ordem de aparição):

Vampire Killer
Castlevania I
Castlevania III
Castlevania IV
Castlevania do X68000
Dracula X
Castlevania: Bloodlines
SNES Dracula X
Saturn Symphony of the Night
Castlevania Chronicles (Versão arranjada)
Castlevania: Circle of the Moon
Castlevania:Dawn of Sorrow
Dracula X Chronicles
Castlevania: Order of Shadows (para celulares)

E como bônus, abaixo está a versão do mesmo tema presento no jogo de luta Castlevania Judgement!

Pensamento do dia:  seria o Drácula definitivamente imortal ou os Belmonts são definitivamente incompetentes?

Metroid Metal com disco novo

noreset_musica

juunin_profileA banda americana Metroid Metal abriu ontem a pre-order de seu primeiro álbum oficial intitulado Varia Suite. Quem gosta de Metroid e Metal vai encontrar o paraíso no site da banda, que disponibiliza dezenas de faixas para download.

As músicas estão muito bem arranjadas e dão a impressão de que Hirokazu Tanaka estava criando as músicas do jogo já com a categoria “metal” em mente. Isso, aliado à qualidade profissional das gravações, torna Metroid Metal uma das minhas bandas favoritas de game music.

O álbum Varia Suite conta com 14 faixas (algumas disponíveis de graça para download no site) e estará disponível dia 8 de setembro pela bagatela de 8 doletas. Se você realmente gostar da banda (e tiver grana) pode ir assistir a performance ao vivo deles na Penny Arcade Expo 2009 e comprar o CD da mão dos caras.

Por enquanto, curta uma prévia do álbum disponibilizada no youtube!

Saiba mais no My Space ou no site oficial da banda.

Chrono Trigger a Capella

noreset_musica

juunin_profile

Taí uma coisa que eu gostaria de ver ao vivo!

O grupo vocal japonês A’z gravou versões a capella de várias músicas do jogo Chrono Trigger! Infelizmente não tem imagem dos caras cantando – só imagem dos jogos nos vídeos.

Quem já ouviu o trabalho da banda alemã Van Canto não vai achar tão esquisito, mas com certeza vai surpreender os “não iniciados”!

Algumas vezes eles erram o tom, mas é quase imperceptível. Para ouvir mais gravações dele visite esse perfil no youtube.

Veja as imagens de DJ Hero mais Renegade “Ganância” Edition

noreset_musicadjhero8

Bom, o mundo gamer já sabe que Guitar DJ Hero vem aí. Porém, na semana passada, a Activision divulgou a edição de luxo, caro pra caray, do DJ Hero, a Renegade Edition, que tem uma bela picape preta com detalhes em dourado, com uma mala de metal preto e bordas prateadas que vira uma mesa para você brincar com o brinquedo de mixagem. É realmente um luxo… Não quero imaginar o preço…
E dentro desse kit, vem um CD do Eminem e do Jay-Z, para quem gosta deve ser uma maravilha, já para quem não gosta… Deixa quieto vai…
A edição pobre do DJ Hero deve custar uns US$ 120, que será lançado para o PlayStation 2, PlayStation 3, Wii e Xbox 360. Já o preço da edição de luxo… Multiplica por 10, vai… Você vai ter que doar um fígado e penhorar um rim para tentar pagar essa nova versão de Guitar Hero.
Para você babar mais, eu encontrei novas imagens do game. Olha a galeria, galera!

cidocoelho_profileBom, o mundo gamer já sabe que Guitar DJ Hero vem aí. Porém, na semana passada, a Activision divulgou a edição de luxo, caro pra caray, do DJ Hero, a Renegade Edition, que tem uma bela picape preta com detalhes em dourado, com uma mala de metal preto e bordas prateadas que vira uma mesa para você brincar com o brinquedo de mixagem. É realmente um luxo… Não quero imaginar o preço…

Olha aí como que é o brinquedinho novo.

Continue lendo

Jazz Game Music

noreset_musica
juunin_profileEu sou um viciado em jazz – tenho dezenas de LP’s antigos do Charlie Parker, Chet Baker, Ella Fitzgerald e John Coltrane. Porém, também sou apaixonado por música de videogame! Imaginem minha alegria ao encontrar a banda The Runaway five!

Eles misturam de forma muito inteligente as músicas clássicas do videogame (principalmente da era 8bits) com jazz e o resultado é fenomenal! Eles já arrancaram elogios de Motoi Sakuraba (compositor das músicas da série Valkyrie Profile) e Michael Salvatori (da série Halo), além de já terem aberto duas ou três vezes o Video Games Live!

O nome da banda é uma referência à lendária banda do jogo Earthbound (Mother no Japão) que aparece em quase todos os games da série. No jogo eles nem sonham em tocar jazz, mas é um dos poucos RPG’s onde aparece uma banda que é parte da história.

Para escutar as músicas, visitem o site dos caras, o MySpace deles ou dêem play nos vídeos que separei aí embaixo. A qualidade do som no youtube não é das melhores, mas dá prá matar a vontade (pelo menos até eles lançarem um CD).

DJ Hero terá músicas exclusivas

O Kotaku soltou essa: DJ Hero, o enésimo game da série Hero, terá uma trilha sonora de “mash-ups” (mixagens) exclusivos, que foram criados para o jogo.
A Activision vai liberar 80 mixagens, em que são misturadas duas músicas diferentes. A revista Game Informer já deu a letra e apontou algumas das mixagens de DJ Hero:
“Feel Good Inc.” (Gorillaz) com “I Heard It Through the Grapevine” (Marvin Gaye);
“All Apologies” (Nirvana);
“Give It to Me Baby” (Rick James).
De acordo com a outra produora FreeStyleGames, que está junto com a Activision nessa empreitada, há varios DJs famosos como o DJ Shadow. Há uma possibilidade, não confirmada, de que as músicas podem ser vendidas a parte.
O jogo será lançado para Xbox 360, PlayStation 2, PlayStation 3 e Wii.
noreset_gamenewsdjhero04
cidocoelho_profileO Kotaku soltou essa: DJ Hero, o enésimo game da série Hero, que em breve terá também o game Pagode Hero, terá uma trilha sonora de “mash-ups” (mixagens) exclusivos, que foram criados para o jogo.
A Activision vai liberar 80 mixagens, em que são misturadas duas músicas diferentes. A revista Game Informer já deu a letra e apontou algumas das mixagens de DJ Hero:
Feel Good Inc. (Gorillaz) com  I Heard It Through the Grapevine (Marvin Gaye);
All Apologies (Nirvana);
Give It to Me Baby (Rick James).
De acordo com a outra produora FreeStyleGames, que está junto com a Activision nessa empreitada, há varios DJs famosos como o DJ Shadow.
djhero08
Há uma possibilidade, não confirmada, de que as músicas podem ser vendidas a parte. O jogo será lançado para Xbox 360, PlayStation 2, PlayStation 3 e Wii.

Games estão destruindo a indústria da música! Acabe com os games!

noreset_analiseGames estão destruindo a indústria da música! Acabe com os games!
Essa nota do Finalboss que foi publicada no UOL achei hilária. É o típico caso que o game violento é o culpado pelo crime que a pessoa fez.
Todo mundo sabe que a pirataria, os downloads ilegais contribuem para o prejuízo da indústria musical, mas a desculpa da vez vem da imprensa britânica. E a desculpa não é original.
Agora quem é o inquisitor da vez é o jornal britânico The Guardian, que apontou uma das principais causas da queda drástica nas vendas de música é causada pelos consoles de videogames – que está em ascendência, mesmo em crise.
A comparação que o jornal fez foi essa: no Reino Unido, os gastos com videogames subiram de £1,18 bilhão, em 1999, para £ 4,03 bilhão em 2008.
No mesmo período, as vendas da indústria da música “capotaram” de £1,94 bilhão para £1,31 bilhão.
O The Guardian justifica que os consumidores se sentem mais satisfeitos gastar com games que duram horas do que com com quatro CDs ou com jogos que deem para ser jogados com  suas músicas favoritas, como Rock Band e Guitar Hero.
Supostamente o jornal cita o aumento dos gastos com DVD, porém o crescimento não é tão imenso quanto aos games.
Sim, seria a mesma coisa que no Brasil eu dissesse a culpa da queda de audiência das rádios brasileiras que tocam músicas, em muitas, as FM (Frequencia Modulada, como Jovem Pan2, Mix, Energia 97, em SP, e por aí vai), culpasse os camelôs que vendem os jogos piratas de Rock Band e Guitar Hero, pois estes jogos estão roubando suas audiências e falindo as emissoras de rádios.
Ou então a queda da audiência nas TVs no inicio dos anos 90 também foram proporcionados pelos milhões de consoles Nintendo Entertainment System, Super Nintendo, Mega Drive e Master System que assolaram o mercado na “Guerra dos 8 Bits e 16-Bits”
Logo, logo vão falar que os videogames interferem nos sitemas políticos, sociais, médicos e até mesmo religiosos das pessoas e que todos os consoles devem ser levados às fogueiras para que os humanos sejam purificados.
noreset_analiserockband_montcidocoelho_profileA nota do Finalboss que foi publicada no UOL achei hilária. É o típico caso que o game violento é o culpado pelo crime que a pessoa fez.
Todo mundo sabe que a pirataria, os downloads ilegais, preço alto das músicas vendidas em sites e lojas contribuem para o prejuízo da indústria musical, mas a desculpa da vez vem da imprensa britânica. E a desculpa não é original – ou talvez seja, pois é a primeira vez que vejo isso.
Agora quem é o inquisitor da vez é o jornal britânico The Guardian, que apontou uma das principais causas da queda drástica nas vendas de música é causada pelos consoles de videogames – uma indústria que está em ascendência, mesmo em crise.
A comparação que o jornal fez foi essa: no Reino Unido, os gastos com videogames subiram de £1,18 bilhão, em 1999, para £ 4,03 bilhão em 2008. No mesmo período, as vendas da indústria da música “capotaram” de £1,94 bilhão para £1,31 bilhão.
O The Guardian justifica que os consumidores se sentem mais satisfeitos gastar com games que duram horas do que com com quatro CDs ou com jogos que deem para ser jogados com  suas músicas favoritas, como Rock Band e Guitar Hero.
Supostamente o jornal cita o aumento dos gastos com DVD, porém o crescimento não é tão imenso quanto aos games.
Sim, seria a mesma coisa que no Brasil eu dissesse a culpa da queda de audiência das rádios brasileiras que tocam músicas, em muitas, as FMs (Frequencia Modulada; Como Jovem Pan 2, Mix, Energia 97, em SP, e por aí vai), culpasse os camelôs que vendem os jogos piratas de Rock Band e Guitar Hero, pois estes jogos estão roubando suas audiências e falindo as emissoras de rádios.
Ou então a queda da audiência nas TVs no inicio dos anos 90 também foram proporcionados pelos milhões de consoles Nintendo Entertainment System, Super Nintendo, Mega Drive e Master System que assolaram o mercado na “Guerra dos 8 Bits e 16-Bits”.
Logo, logo vão falar que os videogames interferem nos sitemas políticos, sociais, médicos e até mesmo religiosos das pessoas e que todos os consoles devem ser levados às fogueiras para que os humanos sejam purificados.
Talvez os games tenham alguma participação na vitória sobre a indústria músical, porém, a participação dessa fatia não é tão grande como o jornal The Guardian. E outra coisa: como que a indústria musical é prejudicada se ao mesmo tempo ela tem que ceder, entenda como venda, de direitos às produtoras de jogos para que os games saiam em evidência no mercado.
Tá aí, uma bela contradição papeleira, direto da terra da Rainha… Ai, caray!