É caros leitores do NoReset! Vocês devem ter estranhado o porquê de não ter publicado as novidades do Need for Speed Shift, conforme havia anunciado no Twitter, no sábado, dia 19!
Tive alguns problemas e estava (ainda estou enrolado!) com alguns compromissos, mas segue a matéria do NoReset, que tarda mas não falha. Por isso, leia abaixo e veja as imagens.
A Electronic Arts (EA) reuniu blogueiros especializados, em uma lan house, em São Paulo, para o lançamento brasileiro do jogo Need for Speed Shift, que vai chegar às lojas no dia 25 de setembro. O jogo é o primeiro dos três produtos (os próximos são as versões Nitro e World Online) da série Need for Speed que a produtora pretende lançar até 2010.
Desenvolvido pela Slighty Mad Studios, em colaboração com a Black Box e pela equipe da EA, a versão Shift, apresenta belos gráficos, cenários e carros bem feitos e tem como diferencial em relação aos outros jogos de corrida, o modelo de pilotagem – mais realista e baseado na física.
O jogador é colocado na perspectiva do piloto, percebendo as forças da gravidade (a famosa força G), o realismo do cockpit e o impacto das batidas, que de certa forma o deixa desnorteado, pois a tela treme de forma violenta e fica cinza, passando a sensação de um acidente. Algo inédito em um jogo de corrida.
Além disso, o jogador tem a sensação de sentir as alterações na superfície da pista e os limites da aderência dos pneus.
“O principal diferencial do Need for Speed, que é conhecido por ser um jogo mais de rua, tradicional na série, agora é mais profissional e isso é a grande mudança. Ele sai da rua, do clandestino, e vai para uma coisa mais profissional mais simulador, mais para as corridas reais” diz o gerente geral da EA Brasil, Jonatan Harris.
O jogo tem os modos Carreira, em que o piloto faz a reputação em várias corridas; o modo Jornada, em que o jogador começa de um local desconhecido, enfrentando vários desafios e construindo sua carreira de piloto; e é claro, como não pode deixar de ser, o Need for Speed Shift tem o modo Online, onde o jogador pode enfrentar os desafios na internet contra outros jogadores espalhados no mundo.
E o jogo não fica só nisso, o Need for Speed Shift traz uma boa playlist que tem as músicas de artistas como The Prodigy, The King Blues, Jamal, Twisted Wheel e mais 20 artistas. Veja a lista:
Artista
Música
Buraka Som Sistema feat. Pongolove
Kalemba (Wegue-Wegue)
Chase And Status feat. Plan B
Pieces
Deadmau5
Ghosts N Stuff
Eagles Of Death Metal
Anything ‘Cept the Truth
Fort Knox 5 feat. Asheru
Insight (The Nextmen Remix)
Gallows
I Dread The Night
In Case Of Fire
This Time We Stand
Jamal
Pull Up
Kanye West
Paranoid (Part 2)
Kasabian
Underdog
The King Blues
The Streets Are Ours
Mala Rodriguez
Te Convierto
Mando Diao
Mean Street
MSTRKRFT feat. E-40
Click Click
N.A.S.A.
Whachadoin? Feat. Spank Rock, MIA, Santigold and Nick Zinner
The Prodigy
Run With The Wolves
The Qemists feat Mike Patton
Lost Weekend
Regular John
Transmitter
Rootbeer
Under Control
Shinichi Osawa
Electro 411 (Lies In Disguise Mix)
Spoon Harris & Obernik
Baditude
TOKIO
Dogonim
Twisted Wheel
Oh What Have You Done
Two Fingers feat. Sway
High Life
No final do evento, onde os blogueiros (e jogadores) puderam experimentar como é ser piloto no Need for Speed, todos foram convidados para ir até um kartódromo, localizado em Barueri, onde todos puderam correr de kart para poder comparar o jogo com a pilotagem real.
Confesso que saí com os braços doendo após pilotar um kart. E de certa forma, eles me convenceram que o jogo se aproximou com a sensação de um piloto real.
O jogo Need for Speed Shift estará disponível nas prateleiras brasileiras a partir do dia 25 de setembro para os consoles Xbox 360, Playstation 3 e PC.
Assista os vídeo oficial onde os blogueiros (eu incluso) comentam sobre o jogo e veja também como foi a corrida.
ENTREVISTA
“O Gran Turismo 5 não é nosso concorrente”
O gerente da Electronic Arts Brasil, Jonatan Harris, foi entrevistado pelo NoReset e conta que o Need for Speed Shift “legalizou a série” e que o jogo não concorre com o Gran Turismo, da Sony
Jonatan Harris, gerente geral da EA Brasil
Clique aqui e ouça a entrevista que o gerente geral da Electronic Arts Brasil, Jonatan Harris, cedeu ao editor do NoReset. Cido Coelho.
Ele fala sobre o lançamento nacional do game Need for Speed Shift, o que há de destaque nesse novo lançamento e sobre a concorrência com Gran Turismo 5, da Sony.
*Para saber mais e conhecer o jogo acesse o site oficial do jogo no Brasil e o canal de vídeos:
O PS3 Slim mau chegou ao mundo e ele já ganhou cores alternativas. Como você pode ver nas imagens, o Slim foi colorido pela empresaColorWare. Que faz a pintura do console, na cor que o gamer quer e pinta também o controle.
O gamer entra em contato com essa empresa e ele pode escolher cores primárias, tons pastéis e metálicos com um tratamento de pula camada com uma pintura super resistente e deixa o console com uma aparência muito bacana!
A empresa trabalha da pintura da camada que protege o hardware até a repuntura das logomarcas e dos botões. Um serviço caro, mas bem trabalhado.
Mas também, fique atento! O preço incial da tunagem começa com US$ 149 e pode custar até US$ 449. É uma bela facadinha…
A pintura dos controles Dual Shock custam US$ 30 cada.
E eles também pintam celulares… Mas isso fica para o próximo post!
De acordo com a revista nipônica Famitsu, que publicou uma reportagem sobre Kingdom Hears: Birth By Sleep, para PSP, em que o criador, produtor e designer do game, Tetsuya Nomura, diz que KH ainda tem muitos mistérios.
Ele conta que a versão Birth By Sleep vai instigar os gamers a jogarem o próximo título. Nomura diz que esta versão para PSP tem um filme secreto no final. Depois ele desconversou, quando questionado se poderia ser um teaser (propaganda, chamada) para o Kingdom Hearts III. “O próximo título é o próximo título”, diz o fanfarrão, talvez inspirado num estilo Kojima e seus mistérios.
Já falando de Kingdom Hearts: Birth By Sleep, ele vai ter três sagas, isto é, uma para cada personagem: Aqua, Ventus e Terra. Cada personagem tem uma aventura, com alguns encontros para procurar e achar o Mestre Xehanort. Além disso, a Disney vai colocar novos mundos: a cidade de Nova Iorque, do Homem Aranha e a mansão do X-Men, que é o Castelo dos Sonhos, da Cinderela e Deep Space da animação Lilo e Stitch.
O game feito pela Square Enix e Disney sairá apenas para o portátil da Sony, ou seja, exclusivo, entre o fim de 2009 e inicio de 2010 no Japão.
E o Ocidente? Ah, sim, os japas falam assim ó: “Chupa! Não tem data pra vocês do outro lado, se quiser vem pro Japão e compra!”
Durante a GamesCom 2009, a Sony tornou oficial que todo mundo já sabia: o PS3 Slim já está em pré-venda em grandes cadeias de e-commerce como Amazon, E-bay, K-Mart e Wal-Mart. Há quem lamente o fato de (partes) do hardware serem mais poderosas do que o modelo atual – vide o HD de 120GB e a possibilidade de uma versão do Slim com 250GB. Até aí, tudo bem: as diferenças de hardware raramente são fatores determinantes quando o assunto é videogame – ou o Wii não seria o maioral nas vendas. Mas uma coisa chamou toda a atenção para a Sony, de um jeito deveras negativo.
John Koller, da chefia de marketing da Sony Computer Entertainment (SCE), anunciou a descontinuidade da retrocompatibilidade – a capacidade do PS3 de reproduzir jogos de suas gerações anteriores – sem possibilidade de retorno. Não só para mim, mas para a quase totalidade da base de fãs do PlayStation, isso é um erro de tremendas proporções. O motivo para tal atitude seria, segundo John Koller, o fato “dos jogadores comprarem o PlayStation 3 para rodar jogos de PlayStation 3. Temos uma linha de frente consistente nesse aspecto”. Ele ainda foi categórico, dizendo que a retrocompatibilidade “não voltará”.
Você deve lembrar que, em 2006, os modelos PS3 vinham com parte do hardware do PS2 embutido, para rodar os jogos originais da geração passada. Posteriormente, o hardware foi abandonado, e a Sony passou a adotar a retrocompatibilidade por emulação de software, apenas para, nos modelos seguintes, tal recurso ser completamente descontinuado. Com o iminente anúncio do PS3 Slim e da inovadora firmware 3.00, especulações previam o retorno dessa capacidade, o que não ocorreu. Até o mais difícil – a queda de preço do aparelho – rolou, mas você não jogará seus clássicos do PS2 em um PS3.
Fato é que a Sony não considera necessária a adoção da retrocompatibilidade. E não estão errados: o PS3 não precisa disso. Mas a empresa liderada por Kaz Hirai está perdendo o foco, não sabendo diferenciar o supérfluo do trivial: o Xbox 360 não precisava dos avatares, mas enxergaram potencial, e hoje o console do Bill Gates tem conteúdo exclusivo integrado aos seus avatares – vide Guitar Hero 5. O mesmo vale para o Wii, com seus Miis, Virtual Console e WiiWare. Em suma, “desnecessário” não é o mesmo que “inútil”.
Tanta ênfase nesse assunto é para salientar que o mercado está seguindo por esse caminho. Eu, felizmente, não sofro desse problema, visto que o meu PlayStation 3 é justamente um dos modelos de lançamento: eu apenas insiro meu Final Fantasy X no drive, e o console faz o resto. Mas e você, seu colega de sala e a moça que trabalha no seu departamento? Todos são clientes em potencial que podem já ter um PS2, mas evitariam comprar o PS3 justamente por esse recurso ausente.
A Sony aposta em seu front de combate com títulos restritos à geração atual. É bom ver a confiança que eles têm no próprio taco. Mas é inegável o fato de que eles estão patinando em gelo fino: cedo ou tarde, o chão vai acabar cedendo.
Rafael Arbulu é editor-chefe do MSN Jogos, e desce o braço em Deus e o mundo às terças feiras, aqui no NoReset.
Parece até milagre de algum santo padroeiro dos gamers-pobres-oprimidos, mas realmente ao que tudo indica os jogos para PlayStation 3produzidos na nossa querida Zona Franca de Manaus já estão chegando às bancas.
A princípio o produto é praticamente o mesmo das versões gringas (nada de tradução de manuais, muito menos tradução de conteudo ingame, mas isso nenhuma produtora faz mesmo) com alguns pequenos detalhes como: Informações de produção na zona franca e classificação de acordo com o padrão brasileiro.
Até aqui não vemos nada de interessante na notícia, porém, a parte que mais importa para todos nós, consumidores (leia-se preço) teve uma evolução digna de aplausos à Sony. Os preços dos jogos estão se equiparando aos de Xbox360.
Detalhes da produção nacional
O que isso significa? Bem, que não vamos precisar pagar a bagatela de aproximadamente R$300,00 por jogos de PS3 em lojas “oficiais”. E sim, algo em torno de R$179,00 por jogos em lançamento. E para ficar melhor ainda podemos encontrar jogos mais antigos por volta de R$100,00.
É claro que ainda não é preço de nossos sonhos. Mas se levarmos em conta o valor praticado nos States U$59,00 podemos ver que não é algo tão diferente da realidade mundial.
Se pararmos para pensar na base instalada da marca Playstation no Brasil, podemos imaginar que com um console nacional, por um preço acessível e jogos produzidos aqui nas “florestas do blanka” não fica difícil prever uma futura base poderosa do Grill mais caro já produzido pelo homem (calma sonystas, foi uma piadinha carinhosa).
A Tecmo lançou uma edição de colecionador de Ninja Gaiden Sigma 2. No mercado inglês o jogo vai custar 39,99 libras e dentro do jogo, vem um livro com 80 páginas e um CD com a banda sonora original do jogo.
Bom, o mundo gamer já sabe que Guitar DJ Hero vem aí. Porém, na semana passada, a Activision divulgou a edição de luxo, caro pra caray, do DJ Hero, a Renegade Edition, que tem uma bela picape preta com detalhes em dourado, com uma mala de metal preto e bordas prateadas que vira uma mesa para você brincar com o brinquedo de mixagem. É realmente um luxo… Não quero imaginar o preço…
E dentro desse kit, vem um CD do Eminem e do Jay-Z, para quem gosta deve ser uma maravilha, já para quem não gosta… Deixa quieto vai…
A edição pobre do DJ Hero deve custar uns US$ 120, que será lançado para o PlayStation 2, PlayStation 3, Wii e Xbox 360. Já o preço da edição de luxo… Multiplica por 10, vai… Você vai ter que doar um fígado e penhorar um rim para tentar pagar essa nova versão de Guitar Hero.
Para você babar mais, eu encontrei novas imagens do game. Olha a galeria, galera!
Bom, o mundo gamer já sabe que GuitarDJ Hero vem aí. Porém, na semana passada, a Activision divulgou a edição de luxo, caro pra caray, do DJ Hero, a Renegade Edition, que tem uma bela picape preta com detalhes em dourado, com uma mala de metal preto e bordas prateadas que vira uma mesa para você brincar com o brinquedo de mixagem. É realmente um luxo… Não quero imaginar o preço…