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O Início da Fantasia – Final Fantasy IV

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FfivPSjapanfront

wesleypires_profileColete muitos Gils, compre muitas Potions e Phoenix Downs, eleve o nível de seu personagem ao limite, pois é chegada a hora de retomar a série de matérias sobre a série Final Fantasy. É claro que eu estou falando da série “O Inicio da Fantasia”. É necessário dizer que esta matéria está cheia de SPOILERS?!

"SPOILER, RÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!"

"SPOILER, RÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!"

A Era 8 bits havia acabado e novos consoles estavam chegando com a geração 16 bits, trazendo melhorias gráficas, sonoras e trazendo aspectos novos quanto à jogabilidade. A Nintendo estava ganhando certa fama graças ao seu Super Nintendo, principalmente aqui no Brasil, já que empresas trouxeram o console para terras tupiniquins. Quem não se lembra daquele manual que vinha junto com o SNES ensinando os comandos do Super Mario World? E claro que era uma perfeita ocasião para a Square mostrar o que era capaz de fazer em um console 16 bits, e o primeiro jogo da série a se aventurar foi Final Fantasy IV, que foi trazido para a América como Final Fantasy II.

Mesmo continuando com o esquema tradicional de batalhas por turno, uma adição importantíssima para a série, que faz a sua estréia neste jogo é o Active Time Battle (ATB). Não está ligando o nome á pessoa? Sabe aquele momento em que você vai escolher algum comando e o seu inimigo te ataca antes? Pois é, a culpa é do ATB, agora você pode culpar alguém caso perca para algum inimigo. Agora a velocidade do personagem influencia em quem atacará primeiro. O ATB também introduziu o conceito de Preemptive Strike, onde você tem a chance de atacar primeiro, e Back Attack, em que você literalmente é pego com as calças na mão (Rá!). Outra mudança significativa é que cada personagem tem a sua própria classe, deixando de lado o esquema de escolha de classes do FF1 e FF3 e isso influencia nas características, habilidades e também na personalidade de cada personagem. No quesito habilidades, as mágicas não podem ser compradas como nos jogos passados, mas você vai adquirindo elas à medida que o personagem evolui ou de acordo com o decorrer da história, porem isso está restrito apenas aos personagens que podem usar magia.

"Sua Majestade, o senhor é um fanfarrão!"

"Sua Majestade, o senhor é um fanfarrão!"

A história gira em torno de Cecil Harvey, um Dark Knight e comandante dos Red Wings, uma poderosa força militar aérea a serviço do Reino de Baron. Ao seguir com a campanha por nações pacificas para obter os cristais referentes aos 4 elementos, Cecil questiona se é certo continuarem com isso, o que acaba sendo destituído de seu posto e mandado em outra missão juntamente com seu amigo Kain Highwind. A partir daí, vários personagens são introduzidos no jogo:

Cecil Harvey: Um Dark Knight a serviço do reino. Depois de ser deposto de seu cargo, se torna um Paladino, podendo usar algumas magias brancas e a habilidade Cover, que permite receber dano no lugar de outro companheiro.

Kain Highwind: Um poderoso Dragoon a serviço do Reino. Após desaparecer depois do incidente no vilarejo de Mist, reaparece sob o comando de Golbez. A habilidade Jump dele é muito útil, que faz você saltar fora da tela e em seguida você “pousa” na cabeça do inimigo.

Rosa Joanna Farrel: Uma habilidosa arqueira e White Mage a serviço do reino, é amiga de Kain e Cecil, tendo uma relação próxima com Cecil (entenda: namoro). O lado bom é que ela não morre no primeiro CD.

Rydia: Uma das moradoras do Vilarejo de Mist, que foi atacada pela “encomenda” levada por Cecil e Kain, que acaba se unindo a Cecil. Inicialmente ela é capaz de usar White e Black Magics, alem de Summons, porem no desenrolar da história, ela volta mais velha e podendo usar Summons mais poderosos. Ou seja, Leviathan e Bahamut é só com ela, meu querido.

"Leviathan apareceu! Rydia, jogue a pokebola!"

"Leviathan apareceu! Rydia, jogue a pokebola!"

Cid Pollendina: É o construtor e mecânicos das Airships de Baron. Muito amigo de Cecil, o ajuda quando descobre que o Rei era na verdade um monstro. Ele usa uma chave inglesa como arma (!), portanto espere uma força ignorante vindo dele. Mentira!

Edward Cris von Muir : Bardo que nasceu em Damcyan, apaixonado por Anna. Após ver os Red Wings bombardear Damcyan e ver Anna morrer, Edward decide se juntar a Cecil. Em algumas traduções, é usado o nome Glbert ao invés de Edward. Quem usa uma Lira como arma não deve ser alguém forte, concorda?!

Tellah: Um poderoso mago que esqueceu as suas magias ao ter sua filha Anna raptada por um bardo (Edward). Ao ver que sua filha estava morta, protagoniza junto com Edward a cena com a tradução mais lembrada pelos fãs da série. Após Cecil se tornar um Paladino, ele relembra de todas as magias, inclusive a lendária magia Meteor. Porem como esse velho não passa dos 90 MP, ele não pode usá-la.

"Seu bardo meloso!"

"Seu bardo meloso!"

Yang Fang Leiden: Um monge do Reino de Fabul, que é ajudado por Cecil ao ser atacado no Mt. Hobs por monstros de Golbez. Após ter o cristal de seu reino roubado pro Kain, Yang decide se unir a Cecil para obter de volta os cristais. Ele usa as mãos vazias para lutar, mas pode usar garras para causar algum dano Elemental ou status, sem contar que pode concentrar o seu golpe, causando o dobro de dano.

Palom e Porom: Uma dupla de magos aprendizes da cidade de Mysidia, e apesar de serem irmãos, suas habilidades e personalidades são bem diferentes. Palom é usuária de White Mage,e é muito educada e formal, enquanto Porom usa Black Mage e é um fanfarrão, convencido e se acha o gostosão daqui. Quando os dois usam a habilidade Twincast, podem conjurar magias poderosas que causam dano massivo em todos os inimigos.

Edward Geraldine (EDGE): Principe de Eblan e um habilidoso ninja alem de mulherengo e fanfarrão. Após ser derrotado por um dos monstros de Golbez e ser ajudado por Cecil, decide se unir a ele, após dar uma cantada sem vergonha em Rydia. EDGE pode usar duas armas, alem de ter a habilidade Throw, que permite jogar qualquer coisa que tiver, o que torna um personagem extremamente útil.

Fusoya: Fusoya é um Lunarian, que reside na Red Moon, que após ser acordado de seu sono se une a Cecil e fala sobre os Lunarians e sobre o pai de Cecil. Fusoya usa tanto Black quanto White Magic e sabe todas elas, mesmo tendo o seu MP limitado a apenas 190. Sem contar que ele traiu o movimento, pois é o único que está virado para a direita na tela principal.

Golbez: Quando Cecil sai do comando dos Red Wings, Golbez assume o posto, com a missão de possuir todos os cristais. Golbez comanda os 4 Lordes Elementais (Elemental Lords), que são Scarmiglione, Cagnazzo, Barbariccia e Rubicant. Mais à frente descobre que Golbez era controlado pelo Lunarian Zemus. Não é um personagem jogável.

Algumas imagens do jogo:

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A profecia

A profecia

"Super Gemêos, ativar!"

"Super Gêmeos, ativar!"

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CG de FFIV, na versão do DS

CG de FFIV, na versão do DS

Final Fantasy IV foi o primeiro que teve uma grande variedade de personagens jogáveis, cada um com o seu próprio background. Por conta disso, o jogo foi um sucesso no SNES e teve versões para outras plataformas, como o Playstation, Game boy Advance e mais recentemente no Nintendo DS, todos trazendo melhorias como adição de sidequests, CGs, gráficos em 3D (na versão para DS), entre outras. Um jogo que merece ser citado é o Final Fantasy IV: The After Years, que mostra uma outra história envolvendo os personagens 17 anos após os acontecimentos  do primeiro jogo, e incluindo Ceodore Harvey, filho de Cecil e Rosa, e Golbez como personagens jogáveis. Inicialmente este título seria apenas para os celulares japoneses, porem estará (ou está, depende de quando ler isso) disponível na Wiiware.

Cast de FFIV - The After Years

Cast de FFIV - The After Years

Agora que vem a parte complicada: a escolha das musicas a serem mencionadas neste post. A trilha sonora do FFIV é bem extensa, e há muitas musicas marcantes, como exemplo a “Theme of Love” e “Rydia”, outras mais tradicionais que ganharam um toque mais requintando por conta dos recursos do SNES, como a “The Prelude”, que não poderia faltar. Mas destaque todo especial para “Samba de Chocobo”, que junta o tema tradicional dos Chocobos com um ritmo bem brasileiro que todos conhecem. Abaixo alguns adendos musicais, não foi fácil escolher elas, culpa do Nobuo Uematsu que continua nos dando duvidas:

– “Prologue

– “Main Theme

– “Fight 1

– “Cry in Sorrow – Part2” (Você verá composições muito parecidas com esta daqui para frente)

– “The Dreadful Fight” (Foi rearranjada pela banda The Black Mages)

– “The Final Battle” (Também rearranjada pela banda The Black Mages)

Eu gostaria de escrever mais, mas se eu aumentasse este artigo tornaria este texto enfadonho por demais, logo encerro por aqui. Espero não tardar a fazer a próxima matéria, que nem preciso dizer de que jogo será, certo?!

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Será sobre Street Fighter?!

Colete muitos Gils, compre muitas Potions e Phoenix Downs, eleve o nível de seu personagem ao limite, pois é chegada a hora de retomar a série de matérias sobre a série Final Fantasy. É claro que eu estou falando da série “O Inicio da Fantasia”. É necessário dizer que esta matéria está cheia de SPOILERS?!

A Era 8 bits havia acabado e novos consoles estavam chegando com a geração 16 bits, trazendo melhorias gráficas, sonoras e trazendo aspectos novos quanto à jogabilidade. A Nintendo estava ganhando certa fama graças ao seu Super Nintendo, principalmente aqui no Brasil, já que empresas trouxeram o console para terras tupiniquins. Quem não se lembra daquele manual que vinha junto com o SNES ensinando os comandos do Super Mario World? E Claro que era uma perfeita ocasião para a Square mostrar o que era capaz de fazer em um console 16 bits, e o primeiro jogo da série a se aventurar foi Final Fantasy IV, que foi trazido para a América como Final Fantasy II.

Mesmo continuando com o esquema tradicional de batalhas por turno, uma adição importantíssima para a série, que faz a sua estréia neste jogo é o Active Time Battle (ATB). Não está ligando o nome á pessoa? Sabe aquele momento em que você vai escolher algum comando e o seu inimigo te ataca antes? Pois é, a culpa é do ATB, agora você pode culpar alguém caso perca para algum inimigo. Agora a velocidade do personagem influencia em quem atacará primeiro. O ATB também introduziu o conceito de Preemptive Strike, onde você tem a chance de atacar primeiro, e Back Attack, em que você literalmente é pego com as calças na mão (Rá!). Outra mudança significativa é que cada personagem tem a sua própria classe, deixando de lado o esquema de escolha de classes do FF1 e FF3 e isso influencia nas características, habilidades e também na personalidade de cada personagem. No quesito habilidades, as mágicas não podem ser compradas como nos jogos passados, mas você vai adquirindo elas à medida que o personagem evolui ou de acordo com o decorrer da história, porem isso está restrito apenas aos personagens que podem usar magia.

A história gira em torno de Cecil Harvey, um Dark Knight e comandante dos Red Wings, uma poderosa força militar aérea a serviço do Reino de Baron. Ao seguir com a campanha por nações pacificas para obter os cristais referentes aos 4 elementos, Cecil questiona se é certo continuarem com isso, o que acaba sendo destituído de seu posto e mandado em outra missão juntamente com seu amigo Kain Highwind. A partir daí, vários personagens são introduzidos no jogo:

Cecil Harvey: Um Dark Knight a serviço do reino. Depois de ser deposto de seu cargo, se torna um Paladino, podendo usar algumas magias brancas e a habilidade Cover, que permite receber dano no lugar de outro companheiro.

Kain Highwind: Um poderoso Dragoon a serviço do Reino. Após desaparecer depois do incidente no vilarejo de Mist, reaparece sob o comando de Golbez. A habilidade Jump dele é muito útil, que faz você saltar fora da tela e em seguida você “pousa” na cabeça do inimigo.

Rosa Joanna Farrel: Uma habilidosa arqueira e White Mage a serviço do reino, é amiga de Kain e Cecil, tendo uma relação próxima com Cecil (entenda: namoro). O lado bom é que ela não morre no primeiro CD.

Rydia: Uma das moradoras do Vilarejo de Mist, que foi atacada pela “encomenda” levada por Cecil e Kain, que acaba se unindo a Cecil. Inicialmente ela é capaz de usar White e Black Magics, alem de Summons, porem no desenrolar da história, ela volta mais velha e podendo usar Summons mais poderosos. Ou seja, Leviathan e Bahamut é só com ela, meu querido.

Cid Pollendina: É o construtor e mecânicos das Airships de Baron. Muito amigo de Cecil, o ajuda quando descobre que o Rei era na verdade um monstro. Ele usa uma chave inglesa como arma (!), portanto espere uma força ignorante vindo dele. Mentira!

Edward Cris von Muir : Bardo que nasceu em Damcyan, apaixonado por Anna. Após ver os Red Wings bombardear Damcyan e ver Anna morrer, Edward decide se juntar a Cecil. Em algumas traduções, é usado o nome Glbert ao invés de Edward. Quem usa uma Lira como arma não deve ser alguém forte, concorda?!

Tellah: Um poderoso mago que esqueceu as suas magias ao ter sua filha Anna raptada por um bardo (Edward). Ao ver que sua filha estava morta, protagoniza junto com Edward a cena com a tradução mais lembrada pelos fãs da série. Após Cecil se tornar um Paladino, ele relembra de todas as magias, inclusive a lendária magia Meteor. Porem como esse velho não passa dos 90MP, ele não pode usá-la.

Yang Fang Leiden: Um monge do Reino de Fabul, que é ajudado por Cecil ao ser atacado no Mt. Hobs por monstros de Golbez. Após ter o cristal de seu reino roubado pro Kain, Yang decide se unir a Cecil para obter de volta os cristais. Ele usa as mãos vazias para lutar, mas pode usar garras para causar algum dano Elemental ou status, sem contar que pode concentrar o seu golpe, causando o dobro de dano.

Palom e Porom: Uma dupla de magos aprendizes da cidade de Mysidia, e apesar de serem irmãos, suas habilidades e personalidades são bem diferentes. Palom é usuária de White Mage,e é muito educada e formal, enquanto Porom usa Black Mage e é um fanfarrão, convencido e se acha o gostosão daqui. Quando os dois usam a habilidade Twincast, podem conjurar magias poderosas que causam dano massivo em todos os inimigos.

Edward Geraldine (EDGE): Principe de Eblan e um habilidoso ninja alem de mulherengo e fanfarrão. Após ser derrotado por um dos monstros de Golbez e ser ajudado por Cecil, decide se unir a ele, após dar uma cantada sem vergonha em Rydia. EDGE pode usar duas armas, alem de ter a habilidade Throw, que permite jogar qualquer coisa que tiver, o que torna um personagem extremamente útil.

Fusoya: Fusoya é um Lunarian, que reside na Red Moon, que após ser acordado de seu sono se une a Cecil e fala sobre os Lunarians e sobre o pai de Cecil. Fusoya usa tanto Black quanto White Magic e sabe todas elas, mesmo tendo o seu MP limitado a apenas 190. Sem contar que ele traiu o movimento, pois é o único que está virado para a direita na tela principal.

Golbez: Quando Cecil sai do comando dos Red Wings, Golbez assume o posto, com a missão de possuir todos os cristais. Golbez comanda os 4 Lordes Elementais (Elemental Lords), que são Scarmiglione, Cagnazzo, Barbariccia e Rubicant. Mais à frente descobre que Golbez era controlado pelo Lunarian Zemus. Não é um personagem jogável.

Final Fantasy IV foi o primeiro que teve uma grande variedade de personagens jogáveis, cada um com o seu próprio background. Por conta disso, o jogo foi um sucesso no SNES e teve versões para outras plataformas, como o Playstation, Game boy Advance e mais recentemente no Nintendo DS, todos trazendo melhorias como adição de sidequests, CGs, gráficos em 3D (na versão para DS), entre outras.

Agora que vem a parte complicada: a escolha das musicas a serem mencionadas neste post. A trilha sonora do FFIV é bem extensa, e há muitas musicas marcantes, como exemplo a “Theme of Love” e “Rydia”, outras mais tradicionais que ganharam um toque mais requintando por conta dos recursos do SNES, como a “The Prelude”, que não poderia faltar. Mas destaque todo especial para “Samba de Chocobo”, que junta o tema tradicional dos Chocobos com um ritmo bem brasileiro que todos conhecem. Abaixo alguns adendos musicais, não foi fácil escolher elas, culpa do Nobuo Uematsu que continua nos dando duvidas:

– “Prologue

– “Main Theme

– “Fight 1

– “Cry in Sorrow – Part2” (Você verá composições muito parecidas com esta daqui para frente)

– “The Dreadful Fight” (Foi rearranjada pela banda The Black Mages)

– “The Final Battle” (Também rearranjada pela banda The Black Mages)

Eu gostaria de escrever mais, mas se eu aumentasse este artigo tornaria este texto enfadonho por demais, logo encerro por aqui. Espero não tardar a fazer a próxima matéria, que nem preciso dizer de que jogo será, certo?!

Análise: Rock Band Unplugged (PSP)

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RBU

gustavooliveira_profileOk, confesso. Rock Band Unplugged foi lançado à quase dois meses e você já deve ter lido tudo quanto foi resenha por aí. Porém, peço que me dê uma colher de chá, afinal a análise foi feita depois de jogar o game  inteiro diversas vezes.

RBU foi lançado em junho de 2009, apenas para PSP, na parceria da Harmonix com a MTV games. Confesso que quando soube que o jogo seria lançado para PSP, torci o nariz (assim como torci o nariz com Guitar Hero para DS) mas, por graça dos deuses do Videogame, eu me enganei. O jogo é bom, como você verá a seguir. Continue lendo

Eu tenho medo do Sr. Stephen Sommers

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—— NORESET PICTURES PRESENTS  ——

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Namastê fãs!

Hoje venho dizer que a mais ou menos 10 anos, eram lançados dois clássicos dos videogames: Resident Evil 3 e Final Fantasy 8.

E no cinema, eram lançados o fime que mudaria meu conceito sobre direção: O Clube da Luta e o filme que mudou a forma de se fazer filme no cinema: Matrix.

Bom, eu só estou lembrando esses fatos de 1999, porque estou pensando em montar uma pequena sessão “Nostalgia” ou “De Volta para o Passado”.

Enfim, deixemos isso pra mais tarde…

***

Hoje, vim falar sobre uma certa pessoa que dirigiu e escreveu (em parceria) o filme que estamos esperando ansiosamente a um bom tempo – roendo-as-unhas-igual-mulher-desesperada – G.I.Joe – A Origem de Cobra.

Pois bem, senhoras e senhores, é ele mesmo, o senhor Stephen Sommers!

Esse Sorriso? MEEEDO!

E esse sorriso?! MEEEDO!

Eu não vou falar nada demais dele HOJE crianças, pelo fato de que o filme ainda não estreou certo? Então deixemos pra falar mal não-tão-bem-assim dele após assistirmos ao filme.

Mas, por quê diabos eu e meio milhão de fãs de G.I.Joe estamos com medo?

Simples.

Pra quem ainda não ligou o nome à pessoa, Sir Stephen Sommers, é o diretor, roteirista e produtor de <ironia>pérolas cinematográficas</ironia> como O Retorno da Múmia, O Escorpião Rei e Van Hellsing.

Aí, vocês vão me dizer: “Pô Tio Bruno, qualé, ta pegando no pé do cara, só porque ele deu umas derrapadas na carreira?”

E eu respondo a vocês, meus queridos Padawans: “Naaahhh, que isso, é só porque ele deu derrapadas NA CARREIRA INTEIRA mesmo!

Meninos e meninas, sejamos sinceros, A Múmia deveria ter sido um único filme, mas, no entanto, entretanto, todavia, porém, contudo, não-obstante, ele (Stephen) resolveu que poderia alegrar um pouco mais, o seu cofrinho de porquinho, e “brincou” de fazer cinema em O Retorno da Múmia e sua continuação-não-oficial, O Escorpião Rei.

E o que dizer de Van Hellsing e a continuação (?!?!?) Van Hellsing em Londres?

Realmente, poderíamos ter passado sem a canastrice do Hugh “Wolverine” Jackman, num filme (sic) onde bestas feras de várias épocas e lendas diferentes, se estapeiam entre si, pra ver quem é que fica mais tempo em frente a câmera pra ser filmado.

Ahhh é. E eu ainda preciso falar sobre outra <ironic>pérola</ironic> dele – ‘Tentáculos’? Bom, acredito que não, afinal de contas, filmar um grupo de seres humanos sendo atacados por um polvo gigante que não satisfeito em matar suas vitimas, ainda as devora, num navio em alto-mar, já é forçar demais a barra.

É claro, não posso deixar de mencionar, que ele ainda está produzindo e dirigindo Quando Mundos Colidem – refilmagem do clássico e obrigatório em qualquer coleção – O Fim do Mundo de Rudolph Mate de 1951.

Além de tudo, não satisfeito em arrebentar em produções próprias, Sir Stephen, envereda-se agora, pelo mundo das re-filmagens…

***

Claro, vocês vão dizer que sou rabugento, ranzinza, fresco, mesquinho, enjoado, puritano (não, isso não, peloamordedeus!!), mas não é isso.

Apenas quero que as pessoas saiam do ostracismo cinematográfico no qual vivemos ultimamente. Com ‘Transformers’, ‘Terminator’ e ‘G.I.Joe’, gostaria que o mundo do cinema desse uma “volta por cima” aos bons tempos, na época em que o Sr. Richard Donner dirigia excelentes filmes por exemplo…

Quanto a Sir Stephen Sommers e G.I.Joe, eu só posso esperar, pra assistir o filme e depois vir AQUI, no NoReset, fazer a análise politicamente incorreta e estupidamente medíocre.

***

“- Tio Bruno, e quanto a ‘Prenda-me se for capaz’ primeiro filme de Stephen Sommers?

– Tio Bruno? Tio, você ta aí?

– (silencio, apenas o cricrilar de grilos na noite…)

See Ya!

Harry Potter e O Enígma do Príncipe

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NORESET PICTURES

Resenha? Análise? Crítica? Não, não! Apenas um texto bem-humorado mesmo…

tiobruno_profile

Olá fãs!

Eu sou o Tio Bruno e sou o mais novo reforço para o banco de reservas deste Magnânimo Reino, chamado NoReset.

Espero retribuir a altura as expectativas de todo Clã Noreset e de vocês leitores também, ok?

Aqui neste espaço, falaremos de Cinema, TV e coisas do tipo, MASSSS, não se enganem, pois aqui não será espaço para “Pseudo-resenhas-analìticas-construtivistas-críticas-oligomórficas-sensitivas”, que sempre analisam os filmes em cartaz no cinema, segundo uma visão positivista que enfoca o olhar do diretor manipulativo, englobando os “prós” e “contras” da atuação dos personagens, a trilha sonora ou como a fotografia interage com o meio-ambiente do filme.

Não.

Aqui, faremos uma análise um tanto quanto diferente, já que o NoReset É um Lugar Diferenciado, não? Pois então, as análises que vocês lerão aqui, serão, na medida do possível, sérias, mas cheias de bom-humor, críticas, mas sem cair no pedantismo ou mesmice dos sites especializados e (claro!) realistas (aham, sei!), mas sem desrespeitar a vossa inteligência, Ó poderoso Leitor.

Dito tudo isto, eu só agradeço de novo e vamos estrear!

Harry Potter e O Enigma do Príncipe

Um dos melhores poster´s do filme

Um dos melhores poster´s do filme

Ato 1 – Devaneios tolos a me torturar…

Vários tease-and-trailers, muita especulação, muitas notícias falsas, pouca informação e alguns adiamentos da data de estréia, sendo o último desses adiamentos o maior de todos, já que a previsão era lançar a película em novembro do ano passado, fizeram com que ‘Harry Potter e O Enigma do Príncipe’ fosse o lançamento mais esperado deste primeiro semestre no cinema, batendo até mesmo as expectativas em torno de Terminator 4 e Transformers 2.

(Sim, primeiro semestre, pois a maior expectativa após Harry Potter, no segundo semestre é (ainda) para ‘G.I.Joe – A Origem de Cobra’)

O que o filme provocou no povo? Simples: correria às bilheterias do cinema para compra antecipada do ingresso (com até 3 semanas de antecedência), entupimento dos blogs sobre o assunto, postagem de notícias em jornais, revistas e televisão sobre o trailer e sobre o filme, escalada vertiginosa dos preços dos dvd’s dos outros filmes e do preço dos livros da série, principalmente o 6º livro no qual saiu o filme, matérias, fotos, expectativas e…

…finalmente, quando da sessão especial para a imprensa na semana passada, todos disseram: “Vamos ver o que a imprensa, fala do filme.” E aí veio a primeira decepção deste que vos escreve. A imprensa brazuca destilou o seu veneno e deu nota 7,0 na média para o filme.  Pena, pois ele merecia mais, principalmente considerando que já está arrebentando as bilheterias do mundo todo…

Ato 2 – O Dia “D” da Pré-Estréia…

Bom, vamos resumir este dia, porque no Brasil todo foi um consenso, eu sei. As sessões de pré-estréia, começaram no país todo na quarta-feira passada, dia 15, a 00:01 hs. Eu vou falar do que eu vi, aqui na minha terrinha, Goiânia: a sessão, estava programada pra começar a 00:05 hs. (Claro, que atrasou, como não poderia deixar de ser…) fiquei sabendo que algumas pessoas, chegaram no Shopping as 18:00 para garantir seu lugar na fila e posteriores bons lugares dentro do cinema! (Wesley Pires???)

Assistimos eu, o nosso querido Tio Wes (o cara que faz as melhores tirinhas do mundo aqui pra vocês He He He) e mais uma dúzia de amigos do peito que nós temos. Pois muito bem: vimos pais nas filas, com seus filhos menores de idade; Adolescentes ensandecidos querendo logo assistir ao filme; meninos e meninas com ‘Harry’ e ‘HP’ escrito na testa, nas bochechas e sabe-se lá onde mais; gente cochilando; meninas vestidas com chapéus de bruxa e roupas pretas; e, eu e o Tio Wes, esperando pra entrar no cinema… é cada um que a gente vê por aí, né? (^^)

Eu e o Tio "humilde" Wesley, esperando comecar o filme do HP...

Eu e o Tio "humilde" Wesley, esperando comecar o filme do HP...

Ato 3 – O Filme propriamente dito…(possui leves Spoillers ok?)

Sabemos que é impossível transpor um livro de mais de 600 páginas para aproximadamente 2 h e 30 min. de película cinematográfica, seguindo fielmente o enredo. Quando isso acontece, o que fazemos? Ora meu “pekeno” Padawan: simples, adaptamos!

Pois bem, titio Jedi, mas infelizmente, não deu muito certo.

Claramente, (mais ainda para quem leu o livro!) a narrativa, a coerência intertextual (vixe!), o tema principal e a riqueza de detalhes tão importante neste ponto da historia (6º capítulo de um total de 7), ficam severamente prejudicados.

Outro poster muito bom...

Outro poster muito bom...

A linha principal deste 6º fime é:

Os Comensais da Morte, (seguidores de Voldemort) ameaçam o mundo dos bruxos e dos “trouxas” (nós, que não conhecemos magia), pois estão “recrutando” seguidores e “adeptos” para a causa do “lado negro da força” (nem que seja na base do seqüestro mesmo!), e escolhendo o seu “Príncipe”, que é Draco Malfoy (Tom Felton – melhor atuação dele!), para realizar uma importante missão em Hogwarts protegido pelo seu mentor, o professor Severo Snape (Alan Rickman – excelente!).

Enquanto isso, no lado “bonzinho” da história, Dumbledore (Michael Gambon – perfeito!) procura instruir e preparar Harry (Daniel Radcliff) para a batalha final que se aproxima. Para isso, ele precisa do antigo professor Horácio Slughorn (Jim Broadband) de volta a Hogwarts, pois este professor guarda informações vitais sobre o passado de Voldemort/Tom Riddle, sobre como ele se tornou o Chefe do Caos e de como derrotá-lo.

O professor Slughorn aceita voltar para Hogwarts, para ensinar a “matéria de preparação de poções”, uma vez que Severo Snape foi promovido (finalmente) a professor de “defesa contra Arte das Trevas”.

É nesse contexto, que Harry toma conhecimento sobre o “Príncipe Mestiço” (título do filme) e o que ele fazia na sua época de estudante. (claro que vou prejudicar a coesão do meu texto, não revelando mais detalhes pra não estragar uma das únicas surpresas boas do filme no final, não é?)

Bom, dentro deste emaranhado intrincado do enredo, ainda temos, as paixões adolescentes aflorando nos estudantes de Hogwarts, as crises de ciúmes de Hermione e Harry por Ronnie e Gina, um pouco de pegação, muitos beijos ardentes, melodrama, raiva, angustia, medo e decepções adolescentes quando os hormônios entram em ação. Pena que esta parte ficou superficial demais, mesmo sendo uma sub-trama, e seria melhor se não tivessem dado tannnnta ênfase a ela no filme, pois ela prejudica muito o tema principal.

Outro ponto negativo é justamente a forma como Dumbledore começa a preparar Harry para a batalha final. Assim que começa a entender como funciona o “sistema” de defesa de Voldemort, Dumbledore, simplesmente arrasta Harry consigo para que ele o ajude a descobrir <spoiller> as Horcruxes de Voldemort – relíquias usadas pelo Rei do Caos, para tornar-se imortal </spoiller>. No livro o caminho percorrido é maior, e os detalhes sobre como Dumbledore os descobre são profundos pois a história exige isso, já no filme, parece que “as coisas já caem no colo dele prontas”, matando um pouco os segredos da historia.

Outro ponto negativo. Quem leu o livro, sabe que quando os Comensais da Morte finalmente conseguem penetrar Hogwarts, com a ajuda de Draco, eles vem lutando andar por andar, sala por sala contra a “Armada de Dumbledore”, criada em ‘A Ordem da Fênix’, até chegar ao observatório, onde Dumbledore se encontra. Nessa batalha, (a melhor dos seis livros) muitos amigos de Harry tombam e é realmente uma batalha dura, muito difícil, mas no fim, eles (os Comensais) conseguem chegar até Dumbledore. No filme, essa batalha foi simplesmente ignorada. Ela não acontece, o que tira muito da historia original e do “gran-finalle” que vem logo a seguir a esses acontecimentos.

O trio parada dura...

O trio parada dura...

Porém, no entanto, mas, todavia, contudo, o filme se salva. Daniel Radcliff convence como Harry Potter, pois ele (Harry) não é um herói em tudo. Ele é egoísta, manipulador e as vezes até meio egocêntrico e Daniel consegue passar exatamente essa visão. Emma Watson (linda demais titioooooo) deixou Hermione desabrochar e transpôs na tela, com a personagem, o que acontece nos livros: “nós nem sempre sabemos tudo e somos primeiro lugar em tudo”. Isso causa incerteza, medo, raiva e ciumes. E, finalmente Ronnie (Rupert Grint) perdeu a sua BV (boca virgem) e quase se perdeu no mel dos beijos de sua mais nova fã, Lilá Brown (Jessie Cave – lindinha demais também!!), mas o personagem amadureceu e mesmo assim ainda mantém aquela característica de ‘escudeiro’ do personagem principal: as vezes chato, mas é inquestionavelmente cômico, sem cair no exagero e agrada na simpatia, sem cair nos esteriótipos que a gente vê nos adolescentes feitos pela Disney. (O.O)

Ato 4 – Finalizando esse livro que eu chamei de “post”…

Este 6º filme é muito bom, apesar dos problemas, pois ele é mais “psicológico” do que “ação-pra-todo-lado”, afinal de contas, ele consegue contar bem, partes do passado de Voldemort, e esse é o tema principal, como já dito, que guia todo o roteiro.

A trilogia final (se é que eu posso chamar assim), iniciada em ‘A Ordem da Fênix’, mostrava a volta do mal e de como esse mal vai destruir tudo influenciando diretamente a vida de Harry; agora em ‘Príncipe Mestiço’ (não consigo chama-lo de ‘Enigma do Príncipe’ ^^), Harry precisa descobrir qual é e onde encontrar o ponto fraco desse inimigo, mesmo <spoiller> perdendo seu grande Mestre e Mentor </spoiller> para que no desfecho em ‘Relíquias da Morte’, ele possa ter alguma chance de vitória, antes que o Lorde das Trevas possa matá-lo, como fez com seus pais… (Ohhhhhhhhhhhhh!!!)

Aqueles que não são Fãs de Harry Potter ao extremo como eu, não vão se decepcionar, pois o filme funciona muito bem, pra quem gosta de diversão, romance, um pouco de humor e uma pitada de “sequências psicológicas” no meio da trama, mesmo porque, quem não é fã de HP, ou vai assistir só pra ver como será o desfecho da cine-série, ou vai pra não entender nada, pois este 6º filme não funciona sozinho, ou seja, É NECESSÁRIO um prévio – mesmo que mínimo – conhecimento sobre o que aconteceu antes na história, para se entender esse filme…

Recomendo para toda a família e para quem não é viciado em Harry e Co. leve um “cobertor de orelha” pra assistir junto, se é que vocês me entendem… ho ho ho ho

***

Medo...

Medo...

“Pekenas-Inúteis” observações…

a) dei a impressão que fiz o texto para fãs de Harry Potter que já leram o livro, e deixei um pouco de lado os espectadores que, assim como eu, são casuais da série, mas que estão assistindo só pra ver o que vai dar no final, o fato é que por tentar fazer algo diferenciado, (e por ser o primeiro texto que posto aqui) algumas coisas ficaram meio complicadas de ‘não-se-dizer’…

… por isso peço desculpas e já no próximo post, tentarei corrigir TODOS os erros que já visualizei existentes aqui neste.

Conto com a compreensão de vocês para isso, afinal eu fiz o texto para Vocês, meus amigos do NoReset.

b) Sr. Cido, todo o Cast do Noreset especialmente o amigão Wesley (que fará a revisão dos meus textos), very, very thanks!!!!

Bonus: Pequena entrevista com Daniel Radcliff, (aqui) feita pelo Ivan Finotti da Folha de São Paulo.

Necessário dizer: não gostou do texto, quer me criticar, dizer que me odeia ou dizer que me ama? Então…

Vem ‘aqui’ me orkutar…

E ‘aqui’ para me twittar…

See Ya!

O Início da Fantasia – Final Fantasy III

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Prepare-se, pois lá vem batalhas aleatórias contra monstros, em 8 bits!!!

Seguindo a linha de matérias sobre a franquia Final Fantasy, desta vez o foco é o ultimo titulo lançado para o NES, Final Fantasy III, que foi lançado recentemente para o Nintendo DS. Provavelmente muitas pessoas pensarão que já jogaram este jogo, porem friso que estou levando em conta a contagem original japonesa, logo este não é o Final Fantasy VI do Super Nintendo, certo?!

Final Fantasy III foi lançado em abril de 1990 somente no Japão, num período bem conturbado, já que no começo da década de 90, o Super Nintendo estava chegando com tudo, logo não sendo lançado no ocidente por enquanto. E novamente o trio Hironobu Sakaguchi, Yoshitaka Amano e Nobuo Uematsu faz parte desta empreitada.

07

"Seu chifrudo!"

Começamos o jogo, e vimos que podemos nomear seus personagens, assim como o primeiro jogo, e começamos controlando 4 Onion Knights que estão indo explorar a caverna perto do vilarejo de Ur, que surgiu depois de um tremor de terra. Explorando a caverna, se deparam com o Cristal do Vento, que concede parte do seu poder aos jovens e explica que eles tem a missão de restaurar o equilíbrio do mundo. Vendo que eles são peças importantes para esta missão, eles informam o chefe do vilarejo sobre o ocorrido e decidem seguir a sua jornada.

"Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou..."

"Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou..."

Quando o cristal cedeu os seus poderes aos jovens, eles ganharam a habilidade de trocar de classes. Enquanto no FFI você escolhia previamente as classes, e no FFII elas estavam enraizadas os personagens, você ia ganhando as classes no decorrer do jogo e podia trocar de classe, aproveitando cada uma de suas habilidades. Alem das classes mais comuns, como Warrior, Thief, Black Mages, White Mage e outras, temos a adição de Conjurer e Summoner, capaz de invocar monstros pela primeira vez na série. Monstros que ficarão conhecidos dos fans, como Shiva, Ramuh, Ifrit, Odin, Leviathan e Bahamuth poderiam ser adquiridos comprando eles nas lojas ou derrotando os mesmos. Também é o primeiro que colocou habilidades especiais, como Steal e Jump de acordo com as suas classes.

Classes iniciais

Classes iniciais

Vendo que o sistema de evolução dos personagens não foi aceito, foi incorporado o sistema de evolução do primeiro jogo. A tela de batalha é a mais limpa das três mostradas no NES, pois temos os dois quadrados abaixo mostrando o nome do inimigo, os atributos dos personagens, e acima deles está a tela de batalha, sem divisórias entre o inimigo e os personagens. No decorrer do jogo, somos apresentados a personagens que irão nos ajudar em algumas missões, mas ao contrário do FFII que o ajudante participar até das batalhas, aqui ele fica acompanhando você no mapa, e é representado no canto inferior direito do menu, como Cid, Desh, Princesa Sarah e outros.

O personagem em questão é o Desh

O personagem em questão é o Desh

Como é tradição apresentar elementos novos nos jogos, somos apresentados aos Moogles, um bichinho branco, com asas vermelhas e um pequeno Pom-Pom em sua cabeça e que fala “Kupo” o tempo todo. No jogo, eles são guarda-costas do sábio Doga. E um outro elemento, que foi introduzido para cadenciar os espaços de itens é o Fat Chocobo. Como o nome sugere, é um chocobo gordo que pode ser chamado nas florestas de Chocobos usando um Carrot (ou Gysahl Green na versão do DS) para guardar os seus itens. Hum, isso me lembra algo.

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Apesar de ser o ultimo jogo do NES, as musicas não deixam a desejar. Novamente começamos o jogo com o tema “The Prelude”, que já é característica da série. Temos uma melhoria no tema dos Chocobos, alem da adição do tema do Fat Chocobo. Mas para mim a melhor mudança foi no tema de batalha, que eu não canso de ouvir, mesmo com as limitações do console. Abaixo links de algumas citações para serem ouvidas da versão para NES, somente algumas pois são muitas musicas e todas são boas:

– “Cristal Cave

– “Battle 1 – Fanfare

– “Opening Theme

– “Eternal Wind

– “The Dungeon

– “Chocobos!

– “Big Chocobo!

– “Let Me Know the Truth

– “The Dark Cristals” – Minha favorita XD!

– “This is the Last Battle

– “The Everlasting Battle

Como bem sabemos, uma versão para o DS foi lançada recentemente, trazendo ao publico este titulo até então desconhecido pro muitos. Entre as mudanças, a mais notória é que os quatro protagonistas agora tem nome e sexo definidos, bem como uma historinha própria. São eles Luneth, Arc, Ingus e Refia (a única mulher). Ao invés de começarem como Onion Kinght, esta classe se tornou uma classe à parte, começando desta vez como Freelancer. Sem contar que o jogo inteiro é em 3D, com musicas remasterizadas, o que tornou o jogo extremamente atrativo aos que nunca viram este episódio da franquia.

Imagens:

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A meu ver, a versão para o NES é a mais equilibrada dos três, já que não é difícil como o primeiro, mas é bem mais amigável do que o segundo, e tem a maior história até agora, com inúmeros personagens com quem interagimos no decorrer da trama. Conversando com Tio Bruno, meu amigo gamer e mais novo colaborador do NoReset, percebi que o fato de não ter disponibilizado a versão de NES para o ocidente deixou mais sombrio este titulo, sendo que existem Roms traduzidas por fans, porem difíceis de serem achadas.

De longe, Final Fantasy III é o meu favorito da geração 8 bits, que se encerra agora. A próxima matéria será desbravando a geração fantástica de 16 bits, com o primeiro titulo da franquia lançado para esta geração, que é Final Fantasy IV. Aguardem qe vem coisa boa pro ai. Ou não, dependem de vocês.

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O Michael achou bom o post

Resumo da semana – 28/06/2009

Top 20 produtoras: Nintendo fica no topo!

A revista Game Develper e a Gamer Developer Research anunciaram uma lista com as maiores produtoras de games do mundo. A grande empresa que está no topo é a Nintendo.
Para o critério de seleção, foram escolhidas 50 produtoras em que a reputação no mercado, profissionais gamers e a preferência dos consumidores foram determinantes para a definição do ranking.
A escolha da Big N na ponta superior da lista foi devido ao catálogo de jogos e excelente desempenho das vendas do console Wii e do portátil DS. Os jogos como Wii Fit e Mario Kart Wii também ajudaram muito na reputação da gigante japonesa.
Quem ficou atrás foi a produtora de World of Warcraft, a Blizzard, que apresentou bom desempenho aos games no serviço do jogo online. E na parte mais baixa do pódio ficou a francesa Ubisoft, que impactou o mercado com os games Prince of Persia, Far Cry 2 e Tom Clancy Rainbow Six Vegas 2.
Confira a lista que vai sair também na edição deste mês da revista:
1. Nintendo – Kyoto (“Mario Kart Wii” e “Wii Fit”)
2. Blizzard Entertainment (“World Of Warcraft: Wrath of the Lich King”)
3. Ubisoft Montreal (“Far Cry 2” e “Prince of Persia”)
4. Rockstar North (“Grand Theft Auto IV”)
5. EA Canada (“FIFA Soccer 09”)
6. Konami – Tokyo (“Pro Evolution Soccer 2009” e “Castlevania: Order of Ecclesia”)
7. Valve (“Left 4 Dead”)
8. Epic Games (“Gears of War 2” e “Unreal Tournament 3”)
9. Electronic Arts Tiburon (“Madden NFL 09” e “NASCAR 09”)
10. Treyarch (“Call of Duty: World at War”)
11. HAL Laboratory (“Super Smash Bros. Brawl” e “Pokémon Ranger: Shadows of Almia”)
12. Capcom – Osaka (“Devil May Cry 4” e “Monster Hunter Freedom Unite”)
13. Traveller’s Tales (“LEGO Batman” e “LEGO Indiana Jones”)
14. Bethesda Game Studios (“Fallout 3”)
15. Insomniac Games (“Resistance 2” e “Ratchet & Clank Future: Quest for Booty”)
16. Namco Bandai Games – Tokyo (“Soul Calibur IV”)
17. EA Redwood Shores (“Dead Space”)
18. Koei – Yokohama (“Romance of the Three Kingdoms XI” e “G1 Jockey 4 2008”)
19. Kojima Productions (“Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots”)
20. Harmonix Music Systems (“Rock Band 2”)
noreset_gamenewsmario123cidocoelho_profileA revista Game Developer e a Gamer Developer Research anunciaram uma lista com as maiores produtoras de games do mundo. A grande empresa que está no topo é a Nintendo.
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Para o critério de seleção, foram escolhidas 50 produtoras em que a reputação no mercado,  a referência entre os profissionais gamers e a preferência dos consumidores foram determinantes para a definição do ranking.
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A escolha da Big N na ponta superior da lista foi devido ao catálogo de jogos e excelente desempenho das vendas do console Wii e do portátil DS. Os jogos como Wii Fit e Mario Kart Wii também ajudaram muito na reputação da gigante japonesa.
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Quem ficou atrás foi a produtora de World of Warcraft, a Blizzard, que apresentou bom desempenho aos games no serviço do jogo online. E na parte mais baixa do pódio ficou a francesa Ubisoft, que impactou o mercado com os games Prince of Persia, Far Cry 2 e Tom Clancy Rainbow Six Vegas 2.
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Confira a lista das 20 maiores que vai sair  na edição deste mês da revista:
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1. Nintendo – Kyoto (“Mario Kart Wii” e “Wii Fit”)
2. Blizzard Entertainment (“World Of Warcraft: Wrath of the Lich King”)
3. Ubisoft Montreal (“Far Cry 2” e “Prince of Persia”)
4. Rockstar North (“Grand Theft Auto IV”)
5. EA Canada (“FIFA Soccer 09”)
6. Konami – Tokyo (“Pro Evolution Soccer 2009” e “Castlevania: Order of Ecclesia”)
7. Valve (“Left 4 Dead”)
8. Epic Games (“Gears of War 2” e “Unreal Tournament 3”)
9. Electronic Arts Tiburon (“Madden NFL 09” e “NASCAR 09”)
10. Treyarch (“Call of Duty: World at War”)
11. HAL Laboratory (“Super Smash Bros. Brawl” e “Pokémon Ranger: Shadows of Almia”)
12. Capcom – Osaka (“Devil May Cry 4” e “Monster Hunter Freedom Unite”)
13. Traveller’s Tales (“LEGO Batman” e “LEGO Indiana Jones”)
14. Bethesda Game Studios (“Fallout 3”)
15. Insomniac Games (“Resistance 2” e “Ratchet & Clank Future: Quest for Booty”)
16. Namco Bandai Games – Tokyo (“Soul Calibur IV”)
17. EA Redwood Shores (“Dead Space”)
18. Koei – Yokohama (“Romance of the Three Kingdoms XI” e “G1 Jockey 4 2008”)
19. Kojima Productions (“Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots”)
20. Harmonix Music Systems (“Rock Band 2”)
UPDATE – Segue a lista do restante das empresas!

21. Media Molecule

22. Lionhead Studios
23. Vicarious Visions
24. Maxis
26. Neversoft Entertainment
26. Game Freak
27. Square Enix
28. Digital Illusions CE (Dice)
29. Success
30. Ready At Dawn
31. Atlus
32. Criterion Games
33. TOSE
34. Mythic Entertainment
35. Firaxis Games
36. Volition
37. Sega
38. SCE Japan Studio
39. Ironclad Games
40. Marvelous Interactive
41. Yuke’s Future Media Creators
42. SCE London Studio
43. Visual Concepts
44. Intelligent Systems
45. Omega Force
46. Monolith Productions
47. Funcom
48. SCE Studios San Diego
49. Rare
50. Treasure
INFORMAÇÕES COM UOL JOGOS

Wii Review: Klonoa

noreset_analiseKlonoa01fernandiouehara_profileSe você chegou a acompanhar a era dos videogames de 16 bits, sabe que naquela época os jogos 2D de plataforma com mascotes fofinhos eram o equivalente aos FPS de hoje: existiam aos montes, e poucos traziam alguma coisa de diferente. Tá, vai, eles não eram tão parecidos assim… mas enfim, a verdade é que existia uma porrada de jogos desse gênero.

O Klonoa original surgiu um pouco depois disso, já no Playstation. Embora os jogos naquele console começavam a se aventurar no mundo das três dimensões, Klonoa era um legítimo jogo de plataforma 2D, daqueles que dominaram a geração anterior. O jogo fez relativo sucesso, mas não chegou a ser uma bomba comparado com hits do console da Sony, como Resident Evil e Final Fantasy VII.

Eu fui um dos jogadores que deixaram passar o Klonoa original. E agora, chega um remake para o Nintendo Wii. Nessa geração, tão distante dos 16 bits, onde os jogadores já lembram com saudades dos antigos jogos que pipocavam naquela época, Klonoa pode ter uma chance de se destacar. Mas o jogo é bom mesmo, ou é só um refugo da era de ouro?

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Jogabilidade

Os saudosos com certeza vão gostar do jogo. É ação 2D das antigas, com mecânica sólida e até alguns puzzles, que são poucos, é verdade, mas alguns fazem o jogador pensar e colocar sua agilidade nos controles à prova. Os controles são simples, você controla o personagem com o direcional e apenas 2 botões, um de pulo e outro de ataque. O jogo aceita todos os tipos de controle do Wii, mas achei que a melhor opção é segurar o Wiimote de lado. Além do mais, assim passa a sensação de estar jogando um jogo direto do SNES.

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Apresentação

Visualmente, o jogo é uma pintura. Os cenários são muito coloridos, e os personagens são tão fofos que dá até pena de matar alguns deles. O jogo funciona em 2.5D, no sentido mais literal do termo. A jogabilidade é totalmente em 2D, mas você pode interagir com elementos na frente e no fundo do cenário. Além disso, Klonoa se desloca por plataformas em diferentes profundidades, não é questão apenas do personagem ir da esquerda pra direita, embora o jogador o controle apenas indo para os lados.

A trilha sonora é decente, nada de muito destaque, mas combina. A dublagem também é competente. O jogador pode escolher as dublagens em inglês ou o original, na língua de Phantomile, uma linguagem própria do mundo do jogo, interpretada pelos atores japoneses.

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Duração

O maior ponto fraco de Klonoa é sua duração. É possível completar o jogo em apenas 5 horas, logo na primeira vez. Depois disso, você pode enfrentar os chefes em modo Time Attack, escolher as roupas do personagem e jogar novamente as fases de forma invertida. Assim, no meio de cada fase, aparecem estágios secretos que são hardcore de verdade. É sério, são desafios realmente difíceis, onde você deve chegar até o outro lado utilizando apenas a habilidade de Klonoa de capturar os inimigos pra usar um pulo duplo, sem nenhum chão. Ou seja, um descuido e o limbo te espera.

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Que seja eterno enquanto dure…

Klonoa é uma boa adição à biblioteca de jogos do Wii. Jogos 2D de plataforma realmente estavam fazendo falta, e Klonoa é uma ótima experiência, mesmo que dure pouco tempo. É ideal especialmente pra quem não jogou o original, mas quem jogou a versão de PlayStation pode reviver a aventura com gráficos renovados. Um lançamento que nos faz lembrar que hordas de zumbis ou exércitos inimigos armados até os dentes são muito menos aterrorizantes do que uma plataforma muito distante da outra, com apenas o abismo te esperando lá embaixo…

Avaliação

Apresentação: 8. Gráficos bonitos e coloridos, trilha e efeitos sonoros competentes. As animações ingame são ótimas, mas em CG são simples demais. A trilha sonora poderia se destacar mais, mas não chega a decepcionar.

Jogabilidade: 9. Ação 2D das antigas. Precisa dizer mais? Ok, a transição do 2D pro 3D é fluída e parte importante do esquema único de jogo.

História: 5. Basicamente, um desenho animado de sábado de manhã. Nada de muito especial aqui.

Duração e Fator Replay: 3. Teria tudo pra ser um jogaço se fosse mais longo. Acaba rápido demais e não existe muito incentivo pra jogar de novo.

NOTA FINAL: 7

Alugue. Uma experiência das melhores, principalmente pra quem curte plataforma 2D. Em seus melhores momentos, rivaliza clássicos como Super Mario World e Sonic The Hedgehog 3. Porém, a curta duração e a falta de fator replay não justifica a compra.

Games estão destruindo a indústria da música! Acabe com os games!

noreset_analiseGames estão destruindo a indústria da música! Acabe com os games!
Essa nota do Finalboss que foi publicada no UOL achei hilária. É o típico caso que o game violento é o culpado pelo crime que a pessoa fez.
Todo mundo sabe que a pirataria, os downloads ilegais contribuem para o prejuízo da indústria musical, mas a desculpa da vez vem da imprensa britânica. E a desculpa não é original.
Agora quem é o inquisitor da vez é o jornal britânico The Guardian, que apontou uma das principais causas da queda drástica nas vendas de música é causada pelos consoles de videogames – que está em ascendência, mesmo em crise.
A comparação que o jornal fez foi essa: no Reino Unido, os gastos com videogames subiram de £1,18 bilhão, em 1999, para £ 4,03 bilhão em 2008.
No mesmo período, as vendas da indústria da música “capotaram” de £1,94 bilhão para £1,31 bilhão.
O The Guardian justifica que os consumidores se sentem mais satisfeitos gastar com games que duram horas do que com com quatro CDs ou com jogos que deem para ser jogados com  suas músicas favoritas, como Rock Band e Guitar Hero.
Supostamente o jornal cita o aumento dos gastos com DVD, porém o crescimento não é tão imenso quanto aos games.
Sim, seria a mesma coisa que no Brasil eu dissesse a culpa da queda de audiência das rádios brasileiras que tocam músicas, em muitas, as FM (Frequencia Modulada, como Jovem Pan2, Mix, Energia 97, em SP, e por aí vai), culpasse os camelôs que vendem os jogos piratas de Rock Band e Guitar Hero, pois estes jogos estão roubando suas audiências e falindo as emissoras de rádios.
Ou então a queda da audiência nas TVs no inicio dos anos 90 também foram proporcionados pelos milhões de consoles Nintendo Entertainment System, Super Nintendo, Mega Drive e Master System que assolaram o mercado na “Guerra dos 8 Bits e 16-Bits”
Logo, logo vão falar que os videogames interferem nos sitemas políticos, sociais, médicos e até mesmo religiosos das pessoas e que todos os consoles devem ser levados às fogueiras para que os humanos sejam purificados.
noreset_analiserockband_montcidocoelho_profileA nota do Finalboss que foi publicada no UOL achei hilária. É o típico caso que o game violento é o culpado pelo crime que a pessoa fez.
Todo mundo sabe que a pirataria, os downloads ilegais, preço alto das músicas vendidas em sites e lojas contribuem para o prejuízo da indústria musical, mas a desculpa da vez vem da imprensa britânica. E a desculpa não é original – ou talvez seja, pois é a primeira vez que vejo isso.
Agora quem é o inquisitor da vez é o jornal britânico The Guardian, que apontou uma das principais causas da queda drástica nas vendas de música é causada pelos consoles de videogames – uma indústria que está em ascendência, mesmo em crise.
A comparação que o jornal fez foi essa: no Reino Unido, os gastos com videogames subiram de £1,18 bilhão, em 1999, para £ 4,03 bilhão em 2008. No mesmo período, as vendas da indústria da música “capotaram” de £1,94 bilhão para £1,31 bilhão.
O The Guardian justifica que os consumidores se sentem mais satisfeitos gastar com games que duram horas do que com com quatro CDs ou com jogos que deem para ser jogados com  suas músicas favoritas, como Rock Band e Guitar Hero.
Supostamente o jornal cita o aumento dos gastos com DVD, porém o crescimento não é tão imenso quanto aos games.
Sim, seria a mesma coisa que no Brasil eu dissesse a culpa da queda de audiência das rádios brasileiras que tocam músicas, em muitas, as FMs (Frequencia Modulada; Como Jovem Pan 2, Mix, Energia 97, em SP, e por aí vai), culpasse os camelôs que vendem os jogos piratas de Rock Band e Guitar Hero, pois estes jogos estão roubando suas audiências e falindo as emissoras de rádios.
Ou então a queda da audiência nas TVs no inicio dos anos 90 também foram proporcionados pelos milhões de consoles Nintendo Entertainment System, Super Nintendo, Mega Drive e Master System que assolaram o mercado na “Guerra dos 8 Bits e 16-Bits”.
Logo, logo vão falar que os videogames interferem nos sitemas políticos, sociais, médicos e até mesmo religiosos das pessoas e que todos os consoles devem ser levados às fogueiras para que os humanos sejam purificados.
Talvez os games tenham alguma participação na vitória sobre a indústria músical, porém, a participação dessa fatia não é tão grande como o jornal The Guardian. E outra coisa: como que a indústria musical é prejudicada se ao mesmo tempo ela tem que ceder, entenda como venda, de direitos às produtoras de jogos para que os games saiam em evidência no mercado.
Tá aí, uma bela contradição papeleira, direto da terra da Rainha… Ai, caray!