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Google é processado por mulher que foi chamada de prostituta no Orkut

Plantão NoReset

A Justiça fluminense condenou o Google a pagar R$ 10 mil por danos morais a uma mulher que alega ter sido desrespeitada no site Orkut.

A mulher que não se identificou, diz que teve o seu nome citado na comunidade Na Boca do Povo – TR, no tópico sobre prostitutas em Três Rios, no Rio de Janeiro.

De acordo com os autos (informações) do processo, internautas anônimos, afirmavam que a mulher se prostituia para pagar a facudade e entre outras ofensas.

Para o juiz do processo, desembargador Benedicto Abicair, o dano atingiu a honra e a dignidade da mulher e o Google tem a responsabilidade do conteúdo do Orkut.

A empresa de tecnologia alega que não consegue controlar tudo que é publicado no site de relacionamentos.

É como eu disse domingo a tarde, no programa Rock News, da Rádio Central Rock Net, do ABC Paulista: Se isso vira moda, os advogados vão deixar as portas das cadeias e vão começar a caçar clientes ofendidos na internet para poder ter uma renda extra com processos por calúnia, difamação e dano moral.

INFORMAÇÕES COM FOLHA ONLINE

Kotaku zuou grandão!

imagem: Kotaku

Ontem o Kotaku publicou um post sobre um órgão publico Inglês que classificou o game Metal Gear Solid 4. Entre outras coisas, o órgão classificou o game como “muito violento” e que o game tem referências à estupro infantil. Ryan Payton, da Kojima´s Productions negou que haja estupro de crianças no game.

Ok, tudo muito legal, tudo muito bacana… Mas, a notícia para mim, foi normal. Mas vocês reparam na imagem que ilustra esse post? Pois bem. Essa imagem foi retirada do Kotaku e reproduzida aqui.

Me respondam uma coisa: sou eu que não tomei os meus remédios ou a foto do post de nossos amigos gringos mostra o Rio de Janeiro?

Tiraram onda hein? Caray…

Tem videogame no RJ também! (Texto sobre gamers casuais)

Fuleiragens NoReset

Quase esqueci de falar…

 Voltei. Mas ao contrário do que a maioria pensa, nem pude ir à praia.

 E pior. Por mais incrível que possa parecer, nem catei ninguém (há!). Mas também não me importei, afinal a finalidade não era essa.

 Chinalagens à parte, tenho uma história para contar. Houve uma manifestação gamer na minha viagem. Singela, mas houve (além do fato de jogar THE SIMS: Histórias da vida com a minha priminha carioca de 11 anos).

  Como estava escrito no post linkado no começo do texto, fui padrinho de um casamento lá no Rio de Janeiro. Chegamos por lá na sexta-feira às 13:00 e preparamos tudo para a cerimônia que seria no dia seguinte.

  O noivo era meu primo, e toda a família estava agitada. Por volta de 19:00 horas ele chegou na casa da minha prima (irmã dele) e aí foi uma muvuca gigante. O assunto é claro, foi casamento.

 Eu, que pra ser sincero não estava muito ligado na conversa, fazia uma das coisas que eu mais gosto de fazer (embora não casamento.jpg pareça): COMIA.

(Aliás uma das coisas que você deve saber sobre mim é: Pense em uma pessoa que come muito e eu com certeza como o triplo do que ela come.)

 Acompanhe a conversa, (o primo1 é meu primo de SP, o primo 2 é o de RJ e Gustavo sou eu… óbvio) :

Gustavo: (Chomp, Chomp, Chomp, Chomp, Chomp)

Primo1: E aí? Tá nervoso pra casar?

Primo 2: Nada. Estou tranqüilo… (segue um monte de coisa)

Gustavo: (infinitas vezes Chomp)

Primo 1: Eu no dia que casei, estava até jogando videogamepoucas horas antes do casamento. (é verdade, foi há 5 anos, e eu estava jogando com ele. Era um tal de campeonato brasileiro sei lá o quê, de PSOne).

Primo 2: Eu comprei um videogame pra mim e pro meu filho… um de “primeira qualidade”.

 Nesse momento parei de comer. Embora já imaginasse qual seria o videogame que ele comprou, resolvi esperar pra ouvir e passei a prestar atenção na conversa.

Primo 2: Tu já ouviu falar no Wii?

Pensei: Bingo!

Primo 1:  Não.

Primo 2: É assim. Tu joga sem apertar botão. Ao invés de apertar os botões, se tu joga um joguinho de tênis por exemplo, tu só faz assim (faz um movimento de raquetada).

Primo 1: Puxa! Da hora!

Gustavo: Você só tem Wii Sports?

Primo 2: Não, comprei FIFA 2008 pra ele [o filho dele] também. 

Bem nesse exato momento, minha mãe chegou da manicure e estragou a conversa.

Mas depois disso, continuei pensando:

“Pô se eu fosse ele, conectava esse Wii na internet.”

Mas depois pensei:

“Será que ele sabe fazer isso?”

Logo em seguida:

“Aliás, será que isso importa?”

 Considerando o fato de que meu primo 2 não é um gamer hardcore, andei pensando: Será que para um simples gamer casual, seja ele, brasileiro ou gringo, importa o fato de jogar on-line? Será que uma pessoa que quer apenas jogar uns minutos, a funcionalidade de jogar com as pessoas que moram “lá na casa do capeta” tem algum tipo de importância?

 Seria os modos on-line dos consoles uma funcionalidade exclusiva de gamers mais assíduos ou esse tipo de funcionalidade começou a extender-se até para para os mais desengonçados usuários de aparelhos eletrônicos?

 Postem. Lembrando que, embora o texto esteja tratando do Wii, vale para todas as plataformas.

Parapapapapapapapapapá…

Fuleiragens NoReset

Ó onde eu tô ó…

rio_janeiro.jpg

Não esperem por post meu esse final de semana, segunda-feira estou de volta, mas o Cidão continuará posntando normal (não é mesmo Cido?).

Na verdade, não acho grande coisa vir pra cá, mas vou participar de um casamento… fazer o quê?

Prometo que terei cuidado, afinal, se funk lá no morro até o BOPE treme, quanto mais um recente ex-magrelo de 70 quilos…

Caso ache algum tipo de manifestação gamística volto aqui para contar, mas por enquanto vou me contentando em jogar THE SIMS

Falou