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Tecmo diz que não há briga entre ela e funcionários

Plantão NoReset

A briga Tecmo versus funcionários está parecendo novela mexicana do SBT.

Para quem não sabe o que está acontecendo, é o seguinte: Tomonobu Itagaki, designer da Tecmo, criadora de jogos como as séries Dead or Alive e Ninja Gaiden, deixou a empresa e a processou após alegar que bônus e horas extras não foram pagas à ele após o lançamento de DoA4.

O japa, que é garoto propaganda de cremes para espinhas, falou uma rajada do diretor da companhia, Yoshimi Yasuda, dizendo que o diretor “não honrava suas promessas”.

Logo após essa treta, muitos boatos surgiram. Dentre eles, um afirmava que 36 funcionários da Tecmo também estavam deixando e processando a empresa a exemplo de Itagaki e outro afirmava que 300 funcionários estariam processando a produtora japonesa.

A Tecmo respondeu ontem à imprensa de maneira educada, mas cheia de “alfinetadas”. Segundo a empresa, não existem duzias de funcionários pedindo demissão, não há um processo movido por 300 funcionários e que nenhuma informação foi omitida de seus acionistas. A empresa ainda disse que a imprensa deve “tratar dessas notícias com muito cuidado”.

Disse também que as informações do processo por Itagaki, não foram omitidas, mas sim  que “a companhia obsrevou as condições definidas pela bolsa de valores de Tóquio e liberou as informações de acordo e em tempo hábil.

Resumindo, como bem disse Douglas Pereira, no Blogeek: “Itagaki manda Tecmo chupar. Tecmo diz que Itagaki já estava mordendo antes”.

Eu não seria mais suscinto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 Itagaki: O Japonês mais cool depois do Jaspion

Google é processado por mulher que foi chamada de prostituta no Orkut

Plantão NoReset

A Justiça fluminense condenou o Google a pagar R$ 10 mil por danos morais a uma mulher que alega ter sido desrespeitada no site Orkut.

A mulher que não se identificou, diz que teve o seu nome citado na comunidade Na Boca do Povo – TR, no tópico sobre prostitutas em Três Rios, no Rio de Janeiro.

De acordo com os autos (informações) do processo, internautas anônimos, afirmavam que a mulher se prostituia para pagar a facudade e entre outras ofensas.

Para o juiz do processo, desembargador Benedicto Abicair, o dano atingiu a honra e a dignidade da mulher e o Google tem a responsabilidade do conteúdo do Orkut.

A empresa de tecnologia alega que não consegue controlar tudo que é publicado no site de relacionamentos.

É como eu disse domingo a tarde, no programa Rock News, da Rádio Central Rock Net, do ABC Paulista: Se isso vira moda, os advogados vão deixar as portas das cadeias e vão começar a caçar clientes ofendidos na internet para poder ter uma renda extra com processos por calúnia, difamação e dano moral.

INFORMAÇÕES COM FOLHA ONLINE