Finalmente, depois de um longo período de ócio cósmico, eu vou escrever o que o tio Gustavo pediu. Seguindo a ordem, eu vou seguir a onda e vou cumprir a ordem a lista abaixo:
– Gustavo Oliveira PARTE 1
– Cido Coelho PARTE 2 Que você confere agora!
– Fernando Uehara O próximo!
– Rebeca Gliosci A próxima do próximo!
– Wesley Pires O próximo da próxima!
– Julyana Rosa E a próxima do próximo, que vai fechar com chave de ouro!
Eu também resolvi ser totalmente old school e vou colocar três fases marcantes no qual não precisam ser consideradas a ordem de preferência, mas sim, uma pequena amostra de como Mega Man influiu a minha vida gamer em três fases.
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Knight Man – Mega Man 6
Knight Man… Um dos cenários de Mega Man que mais me impressionaram – tanto como o gráfico e a música – que para um console de 8 bits é algo super bem feito. O cenário desse robo é um castelo e quando você percorre as fases você pode admirar a capacidade de ver como que o castelo é bem feito, para as limitações do console.
Você pode conferir e fazer os seus olhos e ouvidos apreciarem esta fase com guilhotinas com espinhos, tochas na parede, argolas de porta medievais e espadas, na parte externa do castelo, um céu nublado, tenebroso.
O chefe é muito sussa de eliminar; basta pegar usar o Yamato Spear, que você ganha do Yamato Man, pular os lançamentos das bolas de aço do robô-cavaleiro e atacá-lo.
São só sete disparos de Yamato Spear e pronto! Você ganha a Knight Crusher. Lembrando que nessa fase você vai ter que matar o Knight Man duas vezes, porque nessa fase há um robô falso e um verdadeiro, quando você elimina o original você ganha a letra A para ganhar o pássaro Beat.
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Wily Stages – Mega Man 2
Bom, voltando novamente ao Mega Man, só que desta vez, a segunda versão. A versão no qual o próprio Keiji Infanume disse que se a Capcom não desse a carta branca, em troca de alguns projetos para a produtora, na faixa, talvez hoje em dia o nosso robozinho azul não teria mais vida.E quem sabe até a própria Capcom, já que o Mega Man puxou o tapete do Captain Commando, no posto de mascote oficial.
As fases do Wily são uma senhora dificuldade. Isso porque eu adorei as músicas, como a I hate the blue robots, das duas primeiras fases e a outra música que esqueci o nome, que segue até o final – que para mim dão um baita clima, em que poucos jogos me deram essa sensação.
As fases são bem organizadas, pois vem a entrada do castelo, interior e até chegar no Wily, onde tem uma batalha numa espécie de hall e logo depois numa caverna secreta, onde você enfrenta o famoso etzinho, no qual eu ouvi muito e me estressei demais até chegar nele.
É claro que na primeira vez, você fica muito furioso e até frustado, de tão difícil que são as fases e os chefes. Mas quando você aprende as “manhas” das fases, você passeia pelo jogo, com um índice de dificuldade menor…
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Clown Man – Mega Man 8
Bom, o Clown Man, os meus elogios para esta fase fica por conta da parte gráfica, que para mim ficou muito bem feita.
A fase é rica em cores, detalhes e acredito que muita menina-gamer deve adorar a fase, pois tem muitos detalhes “bonitinhos”. A fase do Clown Man é um bom exemplo de como a oitava versão de Mega Man é rica visualmente.
Eu até estava conversando com uns amigos gamers sobre como a Capcom ainda não redesenhou todas as versões no formato da Mega Man 8. Pois, tenho certeza, que vai o caixa da Capcom vai fechar no azul.
Ou eu tô errado?!
Olha, como vocês perceberam, eu adoro Mega Man! Por isso, posso voltar com mais alguma novidade sobre o robo azul mais influente do mundo gamer. Eu citei uma quantidade muito pequena, infima, para o mundo que a Capcom criou.
Já pensou se a Capcom abortasse o projeto da segunda versão do jogo? O que jogaríamos hoje? A Capcom teriam o Ken e Ryu como os únicos mascotes da emrpesa? É nessas horas que queria uma máquina do tempo…
Próóóóóximo!
Vai Uehara, meu filho, escreve!
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