De acordo com a revista nipônica Famitsu, que publicou uma reportagem sobre Kingdom Hears: Birth By Sleep, para PSP, em que o criador, produtor e designer do game, Tetsuya Nomura, diz que KH ainda tem muitos mistérios.
Ele conta que a versão Birth By Sleep vai instigar os gamers a jogarem o próximo título. Nomura diz que esta versão para PSP tem um filme secreto no final. Depois ele desconversou, quando questionado se poderia ser um teaser (propaganda, chamada) para o Kingdom Hearts III. “O próximo título é o próximo título”, diz o fanfarrão, talvez inspirado num estilo Kojima e seus mistérios.
Já falando de Kingdom Hearts: Birth By Sleep, ele vai ter três sagas, isto é, uma para cada personagem: Aqua, Ventus e Terra. Cada personagem tem uma aventura, com alguns encontros para procurar e achar o Mestre Xehanort. Além disso, a Disney vai colocar novos mundos: a cidade de Nova Iorque, do Homem Aranha e a mansão do X-Men, que é o Castelo dos Sonhos, da Cinderela e Deep Space da animação Lilo e Stitch.
O game feito pela Square Enix e Disney sairá apenas para o portátil da Sony, ou seja, exclusivo, entre o fim de 2009 e inicio de 2010 no Japão.
E o Ocidente? Ah, sim, os japas falam assim ó: “Chupa! Não tem data pra vocês do outro lado, se quiser vem pro Japão e compra!”
Para fechar essa série com chave de ouro (e para não pensarem que morri XD), irei citar mais três jogos da franquia Kingdom Hearts: Kingdom Hearts: Coded, lançado em novembro de 2008, Kingdom Hearts: 358/2 Days, previsto para ser lançado em maio deste ano, e Kingdom Hearts: Birth By Sleep, ainda sem previsão concreta de lançamento.
Depois de duas partes extremamente eletrizantes, chega a hora da terceira e mais importante parte desta série de matérias. Irei falar do jogo tido pelos fanboys como o melhor da série até agora, Kingdom Hearts 2. Podem bater palmas.
O inicio, alem de contar com uma excelente abertura contando o ocorrido nos dois jogos anteriores, é um incrível tapa na cara dos fanboys, porque ao invés de jogar com Sora, você começa com Roxas, uma pessoa que se assemelha bastante com Sora.
O jogo se passa um ano depois do ocorrido em Chain of Memories. E logo somos apresentados a novos inimigos, chamados de Nobodies. Roxas é perseguido por eles e por Axel, que diz ser o melhor amigo dele. Durante os momentos em que você controla Roxas, ele sonha com os momentos que Sora vivenciou, achando que teria um vinculo com Sora, até então desconhecido. Roxas conhece Naminé e DiZ, este dois informam a Roxas que ele é o Nobody de Sora, e DiZ explica que ele é o membro nº 13 da mesma organização presente em Chain of Memories, esta organização denominada Organization XIII. Roxas havia sido capturado por Riku e DiZ, sendo colocado em uma Twilight Town virtual, de modo que ele e Sora pudessem se fundir, fato que acontece quando Sora acorda de seu sono.
Nobody
Quando Sora, Donal e Goofy acordam de seu sono, com a memória restaurada, você ganha novamente o controle dos heróis na verdadeira Twilight Town. Você encontra o Rei Mickey, desaparecido até então, que os envia para o mago Yen Sid. Yen Sid explica sobre os novos inimigos e os incube da missão de encontrar Riku e descobrir os planos da Organization XIII.
Nessa hora é mostrada uma das inovações do jogo que é a Drive Form, no qual você se funde com algum dos seus companheiros ou os dois para surgir uma forma mais forte, seja em força, magia ou os dois. Outro ponto positivo é a variedade de combos que podem ser ganhos e executados. Isso foi uma das reclamações dos fanboys no primeiro, pois os movimentos dos golpes eram limitados e sempre fazendo os mesmo movimentos. Agora a quantidade de movimentos que Sora pode fazer é enorme, sem contar que cada Drive Form tem seus combos próprios.
Valor Form=Sora+Goofy
Porem a grande mudança presente nesse jogo é o Reaction Command. O Reaction Command é um comando que aparece em dado momento nas batalhas, sendo que o RC varia de inimigo para inimigo, quase sempre sendo representado pelo botão triangulo. O botão triangulo pode também representar o ataque combinado de Sora com algum personagem. Exemplo: O ataque Duck Flare é feito com Sora e Donald, Knocksmash é feito com Sora e Goofy. Você pode ainda fazer ataques combinados com outros personagens, como Mulan, Auron, Tron e outros.
Algumas imagens do jogo:
As magias tradicionais foram mantidas, como Cure, Blizzard, Thunder e Fire, porem algumas foram substituídas. Gravity, Aero e Stop foram substituídas por Magnet e Reflect. O uso do MP também é diferente,pois ao invés de ser contado em barras o gasto de MP, é contado por quantidade mesmo. Exemplo: Blizzard gasta em média 30 MP enquanto Cure usa todo o MP, não importando a quantidade restante de MP. Outro ponto interessante é o MP Charge, pois se você gastar todo seu MP, a barra entra no estado Charge, onde ela carrega automaticamente. Você pode usar itens para aumentar a quantia de MP ou para diminuir o tempo de Charge.
Nos comandos tivemos ligeiras mudanças, pois agora o botão circulo é o de pulo, o X é o de ataque, o quadrado é o de Defesa, podendo ser usado para outras habilidades como Glide, e o triangulo é botão usado para abrir portas, baús e o Reaction Command. O analógico esquerdo continua sendo o de controle do personagem, mas agora o direito serve para controlar a câmera, ficando o direcional com a parte do menu.
Em Chain of Memories tivemos um mundo cortado, agora no segundo jogo não temos mundos como Wonderland, Monstro e Neverland. Porem contamos com a adição de novos mundos como Space Paranoids, Port Royal, Land of Dragons, Timeless River, Pride Lands e The Word That Never Was.
Timeless River
A musica é outro ponto positivo para o jogo. Novamente a cargo de Yoko Shimomura, alem de contar novamente com Hikaru Utada na abertura e encerramento, a musica não deixa a desejar. Apesar de termos mundos semelhantes ao primeiro jogo, as musicas sofreram mudanças para melhor. E as novas musicas também dão um show a parte, especialmente dos novos mundos, como “Lazy Afternoons” de Twilight Town, enquanto controla Roxas.
Existe também a versão Final Mix desse jogo, chamado Kingdom Hearts 2: Final Mix +, como novas cutscenes, novas keyblades, novos inimigos, e um inimigo secreto chamado de “Enigmatic Soldier”, visto após os créditos do jogo, tido como o chefe mais difícil de todos os Kingdom Hearts. Eu estou jogando e sei como é dificil. E não sei se repararam, mas sempre nas versões Final Mix há um chefe que é uma ligação para o próximo jogo. No primeiro, temos o Enigmatic Man, que é Xemnas, líder da Organization XIII, e no segundo temos o Enigmatic Soldier, que é Terra, um dos protagonistas do próximo jogo, chamado Birth By Sleep, jogo que será lançado este ano para PSP, e que irei comentar brevemente.
Enigmatic Soldier
Junto da versão Final Mix, vem o jogo Kingdom Hearts Re: Chain of Memories, que é o Chian of Memories, proem com graficos em 3D, com Cutscenes, porem com o mesmo esquema do uso de cartas, sendo adicionado somente o Reaction Command.
Bom, devo dizer que adorei fazer estas matérias… Ei, ainda não acabou não!!!
Hahahah...what?!
A ultima parte dessa grande saga será os próximos jogos que serão lançados, provavelmente ainda este ano. Aguardem.
Chega de esperar, fanboys. Chegou a segunda parte da série de matérias de Kingdom Hearts.
Agora teremos como foco o jogo Kingdom Hearts: Chain of Memories, lançado exclusivamente para Game Boy Advance. Novamente os fanboys estão muito alegres:
Fanboy dá medo às vezes…
A história do jogo funciona como um elo entre o primeiro e o segundo jogo. Sora, Goofy, Donald e Jiminy Cricket andam por um caminho aparentemente infinito, como sugere o final do primeiro jogo.
A noite, Sora encontra um homem com roupas pretas encapuzado, e diz que a frente tem algo que Sora deseja porem terá que abdicar de algo precioso para conseguir. Sem entender, Sora e os outros encontram um castelo chamado Castle Oblivion (Castelo do Esquecimento), e lá dentro novamente encontram a misteriosa figura encapuzada.
Ao tentar atacar o estranho, eles percebem que se esqueceram de suas habilidades, e o homem explica que a entrar no castelo eles esqueceram todas as habilidades e lhes entrega uma carta, dizendo que tudo o que verem será partes de suas memórias. Porem quanto mais subirem no castelo, mais coisas esquecerão.
Castle Oblivion
Enquanto isso, nos andares mais inferiores do castelo, Riku consegue sair do mundo da escuridão, onde ficou preso junto com o Rei Mickey e avança pelo castelo, lutando contra Ansem, que tenta novamente possuir o corpo de Riku.
Um ponto comum entre Sora e Riku é que eles estão sendo observados por um grupo de pessoas trajando roupas pretas, sendo conhecidos até o presente momento como “A Organização”.
Abaixo algumas imagens do jogo:
O jogo mesmo sendo lançado para um console portátil, conseguiu surpreender, com as primeiras cenas e alguns flashes durante o jogo feitas em CG, lembrando bastante o primeiro jogo. A jogabilidade mescla Action RPG presente no primeiro jogo com jogo de cartas. As cartas representam as ações a serem tomadas no jogo, como atacar, usar magia, summons e sleights, que são os movimentos especiais de Sora.
Somente se movimentar, pular ou Dodge Roll não precisam de cartas para serem executadas. Cada carta é numerada de 0 a 9, pois quanto maior o numero da carta, maior a chance dela quebrar uma carta usada por um inimigo, chamamos isso de Card Break.
A carta de valor 0 possui uma característica interessante, pois ela pode quebrar qualquer carta, mas ela pode ser quebrada por qualquer uma. Por isso é bom ter sabedoria ao montar seu deck. Quando você joga com Riku, você não pode personalizar seu deck. Você sempre usará um deck pré-estabelecido dependendo do mundo em questão.
Outro ponto muito interessante é que você poderá sintetizar a próxima área a ser explorada. Por exemplo, se você tiver uma carta que representa um save-point você pode usá-la para fazer com que a sala seguinte seja uma sala de save. As variedades de salas a serem sintetizadas são muito grandes.
Os mundos presentes em Kingdom Hearts estão presentes neste jogo, com exceção de Deep Jungle, pois envolvia direitos autorais de Tarzan, que não eram da Disney. Também foram incluídos novos mundos, como Twilight Town e o próprio Castle Oblivion.
Apesar de serem os mesmos mundos, a história difere pouco da mostrada em Kingdom Hearts, porem tratando as memórias com mais ênfase. Também somos apresentados a novos personagens que serão de suma importância no jogo seguinte, como Naminé, Axel, DiZ, Marluxia, entre outros. E um spoiler: ao completar o jogo duas vezes, uma com Sora e outra com Riku você libera o final secreto, mostrando um personagem importantissimo do próximo jogo.
Este jogo foi muito bem aceito pelos fanboys, que aguardavam ansiosamente uma continuação para o PS2, tornando o jogo parte essencial para o entendimento do próximo jogo. Tão bem aceito que também ganhou um mangá, feito por Shiro Amano, mostrando tanto a história com Sora quanto com Riku.
E se preparem, pois a terceira parte desta série promete, pois é um dos jogos mais aclamados pelos fanboys da série: Kingdom Hearts 2. Aguardem ansiosos, pois é a melhor parte.
É isso que estão pensando! Vou comentar sobre uma das minhas séries favoritas, Kingdom Hearts.
E neste artigo, vou começar com o primeiro titulo que saiu para o PlayStation 2 com o mesmo nome. Fanboys, alegrem-se.
Fanboy feliz com o post
Como já dito em minha matéria sobre crossovers, a série é um dos crossovers mais bem sucedidos na história dos videogames. Kingdom Hearts surgiu da colaboração entre a Square Enix e a Disney, a fim de unir os universos de Final Fantasy e Disney, projeto encabeçado por Tetsuya Nomura.
De inicio, muitos torceram o nariz e tiveram duvidas se a união daria certo, pois a saga de Final Fantasy detém uma temática adulta e os personagens Disney tem apelo mais infantil, visando o seu publico, que é mais jovem. Apesar de tudo, o jogo foi lançado e teve boas avaliações, tendo em vista a jogabilidade simples e história sem furos.
A história gira em torno de Sora, garoto que mora em Destiny Islands ao lado de seus amigos Riku e Kairi. Os três planejavam conhecer os outros mundos, e para isso construíram uma jangada (uma jangada que atravessa mundos?! Whatever!). Porem, na noite precedente ao dia de partida, a ilha é atacada por seres similares a sombras, conhecidos como Heartless, que resultou no desaparecimento de Riku e Kairi.
Heartless
Quando Sora se depara sozinho para enfrentar os monstros, ele adquire a arma Keyblade, que é uma mistura de espada e chave. Após ser sugado por um buraco negro, Sora acorda em Traverse Town, cidade onde ele encontra personagens conhecidos do “panteão finalfantasiano”, que são Cid, Yuffie e Aeris, de FFVII, e Leon (codenome de Squall) de FFVIII.
Lá é esclarecido mais coisas sobre os Heartless, bem como é o primeiro encontro com Donald e Goofy (Pateta), que são cavaleiros do Rei Mickey, que desapareceu e incumbiu os dois de procurarem o “portador da chave”.
Daí para frente começa a aventura deles pelos mundos, para selar os Keyholes e lacrá-los para evitar os ataques dos Heartless, e ao mesmo tempo, procurar Riku e Kairi.
Veja abaixo algumas cenas do jogo:
Não há duvidas de que Kingdom Hearts foi um sucesso de publico. Mesmo fugindo do esquema padrão de RPG, e indo para o esquema de lutas em tempo real, o jogo manteve elementos da série, principalmente com nomes de magias, itens, elementos como HP, MP, AP, entre outros.
Outro ponto extremamente positivo foi terem escalado atores de ponta para dublarem os personagens, como Haley Joel Osment (Sora), David Gallagher (Riku), Hayden Panettiere (Kairi) e Billy Zane (Ansem).
Porem alem de atores de primeira grandeza (ou não!) chamaram os dubladores originais dos personagens clássicos da Disney e Final Fantasy, comoWaine Allwine (Mickey), Tony Anselmo (Donald), Billy Farmer (Goofy), Steve Burton (Cloud Strife) e Mena Suvari (Aerith. Sim, a garota do filme Beleza Americana).
Houveram reações negativas quanto ao dublador de Sephiroth, que era o ex-NSYNC Lance Bass, e para não haver problemas, na continuação foi substituído por George Newburn.
Haley Joel Osment = Sora
As musicas continuam sendo o destaque, como em outros jogos da Square. A trilha sonora foi composta por Yoko Shomomura e as musicas de abertura e encerramento foram feitas pela cantora Hikaru Utada.
Muitos mundos da Disney tive a trilha sonora original, sendo adicionadas algumas mudanças. Os fâs reclamaram que não há tantas mudanças nas musicas de batalha e de chefes. Recomendo que termine o jogo e veja a incrível musica de encerramento. É de fazer marmanjo chorar, eu garanto.
Enfim, eu recomendo este titulo. Há tudo o que um gamer quer: bons gráficos, história concreta, personagens cativantes e para os hardcore, diversas sidequests a serem feitas. Para aqueles que já zeraram o jogo, recomendo o Kingdom Hearts: Final Mix, que é o mesmo jogo, mas com várias adições, como novas cut scenes, novos inimigos, novas Keyblades, entre outras coisas.
Já deixo aqui o recado: a próxima será sobre Kingdom Hearts: Chain of Memories. Aguarde.
Em todos os jogos, temos maneiras diferentes de causar dano ao inimigo, sempre com alguma espécie de arma peculiar, ou não. Até mesmo os seus pés se tornam uma arma mortal ao pisar em seus inimigos, ou uma flor que te faz soltas bolas de fogo. Tudo é usado como arma. E como adoro listas, irei citar algumas das armas que eu considero como as melhores, ou mais curiosas.
Crissaegrim – Castlevania Symphony of the Night
Para mim, as espadas que sempre uso são a Crissaegrim, e a Marsill, outras espada overpower, do elemento fogo. A Crissaegrim em comparação a outras espadas não é tão forte, o destaque dela é sua velocidade. Ela é tão rápida que você pode continuar andando e golpeando ao mesmo tempo. Tamanha a velocidade que a arma nem é mostrada, o que aparece são os movimentos da espada cortando o ar. Porem para consegui-la, você tem que matar um inimigo chamado Schmoo, e torcer para ele dropar a arma. É um teste de paciência, mas compensa.
Armas celestiais – Final Fantasy X
Caladbolg, arma celestial de Tidus
Não quis citar uma em especial, mas todas as armas celestiais do Final Fantasy X são beeeem úteis. O modo de adquirir cada uma é diferente. Primeiramente, você precisa do item Celestial Mirror, para abrir os baús das armas, a arma propriamente dita, e das respectivas Crests e Sigils de cada arma, para maximizar o poder da arma. O problema é conseguir todas as armas, pois tem itens que são difíceis de conseguir. Mas compensa no final, pois algumas das habilidades das armas são quebra de limite de dano (Break Damage Limit), que faz você ultrapassar os 9999 de dano, podendo chegar a 99999 (uau), contra ataque (Counteratack), atacar primeiro (First Strike) entre outras. Recomendo você pegar somente as armas celestiais dos personagens que você mais usa, pois gasta muito tempo para conseguir todas.
Masamune – Final Fantasy VII
É de uma ignorância tremenda o cortador de cebola do tio Sephiroth. Vale lembrar que você não pega a arma, porem ela tem um efeito visual bem bacana. Eu tiro o chapéu ao tio Seph, pois não é qualquer um que pode manusear aquele canivete de 2 metros com tamanha maestria. Recomendo que assistam o Final Fantasy VII: Advent Children, para ver em High Definition tio Seph brandindo esse mimo.
AWP – Counter Strike
Ela está na categoria das armas que matam, mesmo se pegar no pé. A AWP (ou Magnum Sniper Rifle) é um rifle de precisão, que acaba com o inimigo com um tiro apenas. Por essa razão, muitos jogadores reclamam do seu uso, dizendo que quem usa ela é noob, apelão, ou outras coisas que não mecerem ser citadas. Porem, devo dizer que em fases que as armas estão no chão, como a fy_pool_day , uma das primeiras opções é ela, a segunda é a shotgun, outra arma de macho varão. Abaixo uma demonstração de seu poder de fogo.
Keyblade – Kingdom Hearts
A chave universal
Eu sou fanboy confesso das criações da Square-Enix. E virei fâ da série Kingdom Hearts, como não poderia deixar de ser. Como a série mexe bastante com outros mundos, portais, luz e escuridão, entre outras abordagens, achei muito interessante a arma principal ser uma chave. E existem diversos tipos de Keyblades, com tipos diversos de design, deixando bastante variado o seu uso.
CQC – Metal Gear Solid 3: Snake Eater
Snake pronto para quebrar seu pescoço
Chuck Norris já dizia: “Eu não preciso de uma arma, eu sou uma.”, e Snake não fica atrás. CQC (Close Quarters Combat) é um conjunto de técnicas, onde você usa suas mãos vazias, ou uma faca para combate à curta distância, podendo ser utilizado para desarmar, render, bater ou nocautear um oponente. Foi desenvolvido por The Boss e Naked Snake (Big Boss), e usado em seguida por Solid Snake, Ocelot e Liquid Snake. A nova versão do CQC contem este novo golpe, capaz de nocautear e eliminar a descendência do individuo:
Catarro – Boogerman
Vocês devem ter feito essa cara ao ver o titulo acima:
Mas é isso mesmo, catarro. O nosso herói Boogerman tira catota do nariz em forma de projétil em direção ao inimigo. É o mais bizarro ataque que eu já vi na vida, mas coloquei pela originalidade. Sem contar que nosso herói pode ainda arrotar e soltar flatulências em direção ao inimigo, e caso ele coma pimenta, ele pode voar com a propulsão de sua flatulência flamejante. Bizarro, não?!
Tem inúmeras outras armas, mas deixarei para alguém mais falar, para dar continuidade a este artigo.