O caso Lair
No segundo semestre de 2007, a Factor 5 em união com a Sony, lançou o jogo Lair, baseado em histórias épicas, com direito até à vôos em um dragão.
Embora bonito e com sons realistas muito empolgantes (ok, nem tanto), o game foi extremamente criticado pela mídia internacional, devido ao sistema de mira e jogabilidade ruim, já que o controle do dragão é baseado na movimentação sensorial do controle do PS3, o SixAxis, cuja empresa ainda não havia dominado muito bem (e ainda não dominou).
Esse fato rendeu notas baixíssimas ao jogo, que ficou com nota 4,9/10 no IGN, 4,5/10 no GameSpot e 5,5/10 na EGM americana, só para citar alguns exemplos. Um fato curioso é que, na revista japonesa Famitsu, uma das mais respeitadas da área de games, Lair levou a nota 33/40, uma excelente nota.
Houve também um grande problema de lançamento do jogo que “queimou o filme” da Factor 5: Não concordando com a avaliação dada pela mídia especializada, a Third Party (nome dado para as empresas desenvolvedoras parceiras das grandes produtoras) enviou para os jornalistas o Lair Reviewer´s Guide, um livreto de 21 páginas com a finalidade de “ensinar” os jornalistas como analisar o jogo, com frases como “É necessário abrir a mente para novos tipos de experiências”.
Nesse livro, 6 páginas são destinadas a ensinar os comandos do game.
[…] refrescar sua memória. A Factor 5 é a produtora dessa “hediondice” aqui. (sim depois de algum tempo eu joguei, logo após o texto do […]